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Vereador Rodrigo Guedes é ligado a grupo que promove ataques e fake news contra Prefeitura de Manaus e David Almeida; veja

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Vereador Rodrigo Guedes é ligado a grupo que promove ataques e fake news contra Prefeitura de Manaus e David Almeida; veja

Manaus – Mensagens reveladas nesta quarta-feira (9/4) expõem o envolvimento direto do vereador Rodrigo Guedes (PP) com grupos organizados que articulam ataques virtuais sistemáticos contra a Prefeitura de Manaus e o prefeito David Almeida (Avante). De acordo com a apuração, Guedes interage ativamente com membros do grupos de WhatsApp como o “Manifestação dia 13 na PN”, onde são planejadas ações com aparência de mobilização espontânea, mas que, na prática, visam manipular a opinião pública com fins políticos claros e deliberados.

 

Essa forma de atuação não é inédita entre opositores da atual gestão municipal. Recentemente, os mesmos grupos estiveram por trás da propagação de boatos que levaram ao cancelamento do show gratuito do cantor Sidney Magal, que aconteceria em abril. Guedes chegou a divulgar em suas redes sociais que estaria em diálogo com a equipe do artista, mas apagou a publicação logo depois, o que levantou ainda mais suspeitas sobre a intenção de espalhar informações falsas.

Outro episódio controverso envolvendo o vereador veio à tona após denúncia pública do também vereador Aldenor Lima. Segundo ele, Rodrigo Guedes estaria sendo investigado pela Polícia Federal sob acusação de financiar, com recursos públicos, a divulgação de fake news contra seu próprio filho — uma criança com deficiência.

As investigações estão em curso e incluem o monitoramento de grupos que promovem ofensivas digitais contra a Prefeitura de Manaus. A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) acompanha atentamente a atuação desses coletivos, cujas práticas incluem denúncias em massa contra perfis oficiais, tentativas de derrubar conteúdos institucionais, disseminação de calúnias e até incentivo a atos extremos, como vandalismo, bloqueios de vias e o uso de artefatos improvisados como o chamado “catolé”.

Além de questionáveis do ponto de vista ético, essas ações podem configurar crimes como calúnia, difamação, associação criminosa e delitos cibernéticos graves. É fundamental que a população esteja atenta: quem compartilha fake news também pode responder judicialmente. A instrumentalização das redes sociais como ferramenta de manipulação política é um grave atentado à democracia — e precisa ser combatida com responsabilidade e transparência.



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