“Pregam amor, mas espalham ódio”: carro de esquerdista incita violência contra a direita brasileira
Manaus – Nos últimos dias, uma cena inusitada chamou atenção em Manaus e viralizou nas redes sociais: um carro modelo Fiat Mobi, de cor branca, foi flagrado completamente coberto por cartazes com mensagens de ódio direcionadas à direita brasileira.
O dono do veículo escreveu frases como “capitalista bom é capitalista morto” e aconselhou que a população não vote em políticos de direita, religiosos ou militares, alegando que estes “não vão fazer nada pelo povo”. Entre os alvos das ofensas, estavam nomes conhecidos como Jair Bolsonaro, Nikolas Ferreira, Lucas Pavanato e Marco Feliciano — chamados de “bostas” e ameaçados com frases como “merecem pegar muita porrada”.
As imagens rapidamente se espalharam pela internet, gerando indignação. Para muitos, o episódio revela a face mais agressiva de um discurso que a própria esquerda insiste em rotular como sendo “do amor”. Afinal, quem afirma lutar pela tolerância e pela democracia não deveria estar pregando a violência ou desejando a morte de quem pensa diferente.
O caso expõe um paradoxo: enquanto acusam a direita de ser intolerante, militantes de esquerda não hesitam em incitar o ódio e a violência. A retórica contra religiosos, conservadores e militares deixa claro que, para alguns setores, não há espaço para a diversidade de ideias.
Se confirmada a localização em Manaus, o episódio reacende um alerta para a sociedade: a intolerância política, quando normalizada, abre espaço para crimes de ódio e para o enfraquecimento da convivência democrática. O respeito ao contraditório é pilar de qualquer nação livre. Transformar adversários políticos em inimigos a serem destruídos é um caminho perigoso, e o carro de cartazes se torna um triste retrato dessa contradição.