Com o apoio e articulação política de Eduardo Braga, a ponte do Curuçá foi concluída e será liberada nesta segunda-feira (29)
Amazonas – A nova ponte sobre o rio Curuçá, na BR-319, será aberta ao tráfego na próxima segunda-feira (29), quase três anos após o desabamento da antiga estrutura que deixou cinco mortos em setembro de 2022.
A obra, orçada em cerca de R$ 43 milhões, só se tornou realidade graças à articulação política do senador Eduardo Braga (MDB-AM) junto ao governo federal, que tem garantido investimentos em infraestrutura no Amazonas.
Na manhã deste sábado (27), o senador Eduardo Braga esteve no local acompanhado de diversas autoridades para vistoriar a obra. Durante a visita, ele destacou o papel da parceria com o governo federal para viabilizar a entrega.
“Essa entrega é fruto do trabalho coletivo, mas, sobretudo, da união de esforços com o governo federal para garantir que o Amazonas tenha estradas seguras e modernas. O povo esperou muito por essa ponte e agora ela será entregue”, afirmou o senador.
A ponte do rio Curuçá já está pavimentada e pronta para receber veículos. Restam apenas ajustes finais. Desde a queda da antiga estrutura, o tráfego vinha sendo mantido por balsas fixas e soluções emergenciais que dificultavam a mobilidade da região.
Além do Curuçá, a articulação de Eduardo Braga tem acelerado os trabalhos da ponte sobre o rio Autaz Mirim, também na BR-319. Os pilares já estão concluídos e o tabuleiro está em construção. A previsão é de que a obra seja entregue até o final deste ano.
Segundo Braga, com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ponte sobre o rio Curuçá se tornou realidade, reforçando a importância da parceria política.
“Graças ao diálogo e à boa relação com o governo federal, estamos conseguindo destravar obras que impactam diretamente a vida do povo do Amazonas”, disse.
O senador ressaltou ainda a importância dessas obras para a integração do estado. “Estamos trabalhando para que a BR-319 deixe de ser um sonho e se torne uma realidade concreta para quem precisa se deslocar, transportar produção e ter acesso a serviços básicos”, concluiu.