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Gritos de desespero: câmeras registram mulher pedindo socorro antes de ser estuprada e morta pelo próprio tio; veja vídeo

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Gritos de desespero: câmeras registram mulher pedindo socorro antes de ser estuprada e morta pelo próprio tio; veja vídeo

Brasil – Um crime brutal chocou a cidade de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, no último domingo (14/12). Larissa Conceição do Amaral, de 29 anos, mãe de um menino de 6 anos e atendente em um bar local, foi encontrada morta em sua residência no bairro Jardim Recanto. O corpo da jovem estava nu sobre a cama, com o rosto inchado, sinais de espancamento severo e lesões que indicam violência extrema. Informações preliminares da polícia apontam para estupro seguido de assassinato, configurando um feminicídio.

O autor do crime é Joselmir Miranda Silva, de 33 anos, conhecido pelo apelido “Buiú”, marido da tia de Larissa — tornando-o tio por afinidade da vítima. Embora a polícia oficialmente o trate como principal suspeito foragido, evidências como câmeras de segurança mostrando sua invasão na residência, uma confissão indireta a um amigo (“Fiz uma besteira”) e, principalmente, o áudio captado pelas câmeras apontam para sua culpa inequívoca.No registro de áudio das câmeras de segurança, é possível ouvir claramente os gritos desesperados de Larissa pedindo socorro: “Para, Buiú!”.

O apelido usado pela vítima durante o ataque identifica diretamente o agressor, reforçando que ela conhecia bem seu algoz e lutou até o último momento contra a violência extrema.A tia de Larissa, esposa do assassino, descobriu o corpo na manhã de domingo após estranhar chamadas perdidas feitas pela sobrinha na madrugada. Ao entrar na casa, encontrou a jovem sem vida e acionou imediatamente a Polícia Militar.

No local, foram encontrados taças de vinho, garrafas de bebidas alcoólicas e embalagens de preservativos, sugerindo que o crime pode ter envolvido uma situação inicial de convívio que escalou para a tragédia. Após o ato, Buiu fugiu pulando o muro da residência e permanece foragido até esta quarta-feira (17/12). Vizinhos relataram ter ouvido gritos e barulhos estranhos vindo da casa, o que corrobora os registros das câmeras.

Larissa era descrita por amigos e familiares como uma mulher alegre, dedicada ao trabalho e ao filho pequeno, que felizmente não estava presente no momento do crime. A brutalidade do feminicídio — com socos violentos, batidas na cabeça e possível estupro — expõe mais uma vez a vulnerabilidade de mulheres vítimas de agressores próximos.O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da Polícia Civil de Goiás intensifica as buscas por Joselmir Miranda Silva.

Veja vídeo:



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