Justiça dá um basta: CM7 expõe perseguição baixa e obsessiva de Paula Litaiff e do blog Cenarium
Manaus – O Portal CM7 Brasil e a empresária Cileide Moussallem tornaram público, nos últimos meses, um cenário de ataques sequenciais, narrativas distorcidas e tentativas claras de descredibilização, vindas da Revista Cenarium — veículo que atua há anos numa campanha dirigida para destruir reputações, manipular fatos e influenciar a opinião pública por meio de matérias negativas repetidas e sem lastro documental.
A situação se agravou após decisões judiciais recentes, incluindo a sentença do 8º Juizado Especial Cível, que declarou improcedente a ação movida por Paula Litaiff contra Cileide Moussallem e outros réus. A Justiça reforçou que não houve dano, não houve ilícito e não houve qualquer abuso por parte do CM7, reafirmando a proteção constitucional à liberdade de imprensa.
Veja:
Mesmo com a decisão judicial claríssima, rejeitando as acusações e reconhecendo que as matérias questionadas tinham base factual e interesse público, a Revista Cenarium continuou — e segue — produzindo conteúdos que têm como único objetivo atacar, intimidar e pressionar.
Acusações direcionadas a padrão de ataques
Existe um padrão claro e repetido:
• Publicações sucessivas envolvendo o nome de Cileide Moussallem, sempre em tom acusatório.
• Construção de manchetes e textos que sugerem crimes ou irregularidades, sem provas apresentadas.
• Tentativa constante de vincular a imagem da empresária a escândalos, mesmo quando há decisões oficiais que descartam qualquer irregularidade.
• Pressão pública e ataques direcionados às iniciativas sociais da Virada Feminina — movimento que atua no apoio a mulheres em situação de vulnerabilidade.
“Essa perseguição ultrapassa o limite da crítica jornalística. É uma cruzada pessoal, movida por interesses políticos e por quem ganha com a destruição da nossa imagem”, afirma a advogada do CM7 Brasil, Dra. Ana Paula Bezerra.
Tal repetição artificial cria uma falsa sensação de verdade, prejudicando imagem, trabalhos sociais e até empresas associadas.
Decisões judiciais ignoradas pelo veículo
A sentença proferida no processo movido por Paula Litaiff é categórica ao desmontar a narrativa que vinha sendo alimentada pela Cenarium. O juiz deixou claro:
• As matérias questionadas estavam amparadas em fatos, não em invenções.
• Não houve exagero doloso.
• Não houve dano.
• Não houve intenção de atacar a honra de ninguém.
• A liberdade de imprensa prevalece.
Mesmo diante disso, a Revista Cenarium — conforme a equipe do CM7 — ignorou os fundamentos jurídicos, manteve o tom de ataques e continuou alimentando narrativas que não se sustentam diante da verdade processual.
Movimento feminino virou alvo
Outro ponto citado pelos envolvidos é que a Cenarium direciona ataques não só contra Cileide, mas contra as causas que ela defende, especialmente:
• combate à violência contra mulheres;
• denúncias contra agentes públicos;
• mobilização social da Virada Feminina;
• acolhimento de mulheres em risco.
“Há incômodo quando uma mulher ganha voz, cresce, enfrenta problemas reais do Amazonas e não se curva a interesses de grupos específicos”, afirmou uma integrante da Virada Feminina.
Uma perseguição que tem data, motivo e beneficiados
Fontes do CM7 afirmam que a perseguição se intensificou quando:
• Cileide e o CM7 começaram a denunciar irregularidades de instituições públicas.
• A Virada Feminina ganhou força nacional e internacional.
• O portal passou a desmentir narrativas difundidas pela Cenarium.
• Grupos políticos regionais perderam controle sobre a comunicação independente.
“Não é jornalismo. É perseguição. É uma tentativa direta de silenciar quem não se ajoelha diante de interesses de bastidores”, afirmou a advogada Ana Paula.
CM7 afirma: “não vamos nos calar”
Com a sentença que desmonta a narrativa construída contra Cileide e contra o portal, o CM7 Brasil reforça que seguirá atuando com firmeza:
“A verdade prevaleceu no processo e vai continuar prevalecendo. Não vamos nos calar diante de ataques, perseguições ou manipulações. Temos compromisso com o Amazonas e com a população — não com interesses escondidos”, destacou.



