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Suplente do Republicanos, vereador João Carlos poderá assumir como deputado Federal

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Suplente do Republicanos, vereador João Carlos poderá assumir como deputado Federal

Amazonas – O vereador de Manaus pelo partido Republicanos, João Carlos, pode ser tornar o mais novo membro da bancada federal do amazonas a partir de janeiro de 2023. A consolidação desse posto aguarda desdobramento da ação de julgamento contra o deputado federal Silas Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O primeiro suplente do Republicanos é o vereador de Manaus João Carlos, que recebeu 44.085 votos. Caso o STF resolva não cassar os votos recebidos por Silas Câmara, neste caso assume João Carlos em seu lugar, que é suplente direto. O quociente eleitoral é o número de votos que um partido precisa fazer para ter direito a uma cadeira em eleições proporcionais, seja para vereador, deputado estadual ou deputado federal.

No Amazonas, o número mínimo de votos em 2022 para conseguir uma vaga na Câmara Federal foi de 247.059. Com os votos de Silas Câmara, o Republicanos fez 294.131, garantindo a vaga do deputado evangélico mais uma das vagas que sobraram, que ficou com Adail Filho, segundo mais votado da legenda.

Por outro lado, caso o Supremo decida anular também os votos de Silas Câmara, o Republicanos perderá o número mínimo de votos para coeficiente eleitoral e isto prejudicaria Adail Filho. Neste cenário, os partidos que poderiam ter prioridade por uma suplência seriam União Brasil ou PSD.

Julgamento

O STF julga denúncia de Peculato apontado Ministério Público Federa entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001, ao se apropriar dos salários de 14 secretários parlamentares. Os funcionários seriam pagos pela Câmara dos Deputados para trabalharem em gabinete em Brasília e no Amazonas. A denúncia foi oferecida em 2010. No início do julgamento, a defesa do parlamentar disse que as provas apresentadas pelo MPF não são seguras e que não poderiam ser usadas para condenar o réu por supostos fatos ocorridos há mais de 20 anos.

O julgamento segue interrompido depois dos pedidos de vista dos ministros André Mendonça, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski.



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