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Betinha Valeiko, mulher de Arthur Neto, confessa em vídeo que sua filha ameaçou jornalista de m0rte; veja

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Betinha Valeiko, mulher de Arthur Neto, confessa em vídeo que sua filha ameaçou jornalista de m0rte; veja

Manaus – Na noite desta quarta-feira (2), Elisabeth Valeiko, mulher do ex-prefeito Arthur Neto, confessou por meio de suas redes sociais, que sua filha, Paola Valeiko, fez graves ameaças a uma jornalista. A informação foi divulgada através de um vídeo gravado pela própria ex-primeira-dama de Manaus.

Betinha resolveu vir a público falar sobre todas as ameaças que Paola Valeiko fez a empresária Cileide Moussallem, diretora do Portal CM7 Brasil, e sua família.

Na ocasião, Paola além de destilar ódio contra a empresária a culpando por tudo que vem acontecendo com sua família, que é investigada por diversos crimes, também prometeu acabar com a vida dos filhos dela.

Ouça os áudios e ameaças: 

Retratação vitimista 

Vestida de branco e com semblante de choro, o vídeo de Elisabeth Valeiko acaba sendo o padrão usado pelas influenciadoras digitais quando querem se vitimizar sobre alguma polêmica que estão envolvidas.

”Eu quero deixar claro que eu não sou a favor, não apoio aos meus filhos e nem a ninguém a responder esse tipo de violência. Não é esse o meu instinto, o meu caráter. São dois anos e meio que eu estou sendo atacada e difamada!”, disse Elisabeth.

Veja o vídeo:

A perseguição que mãe e filha alegam que sua família sofre há dois anos e meio, é apenas a população manauara prejudicada por Arthur Neto, que deixou um rombo nos cofres públicos, e a família de Flávio Rodrigues, engenheiro assassinado misteriosamente em uma festa na casa dos Valeikos, ambos cobrando por Justiça.

Essa grande família, composta por Arthur Neto, Elisabeth Valeiko, Paola Valeiko e Alejandro Valeiko, é investigada pelos crimes como desvio e lavagem de dinheiro, superfaturamento, crimes contra a administração pública e até mesmo assassinato.

O Portal CM7 Brasil apenas vem cumprindo seu papel como veículo de comunicação de informar a sociedade sobre o andamento das investigações que a família em questão é alvo. Informar a sociedade e cobrar que a Justiça seja feita, não é nenhum crime. A tentativa de Paola Valeiko de silenciar a imprensa ameaçando a vida de uma família com crianças inocentes, só comprova que de fato, a Justiça precisa ser feita.

Histórico familiar 

Paola Valeiko vem de uma família envolvida em vários crimes na capital amazonense. A mãe, Elisabeth Valeiko, já foi alvo de diversas investigações como crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro na época em que atuava como presidente do ‘Fundo Manaus Solidária’, que de solidária só tinha o nome.

O padrasto, ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto, é investigado até hoje pelo rombo que deixou nos cofres públicos durante sua gestão de 2013 até 2020, que ainda prejudica a capital amazonense em pleno 2023. Além de ter ‘conquistado’ um patrimônio bilionário as custas da prefeitura, Arthur ainda usou do poder de chefe do executivo para acobertar o enteado, Alejandro Valeiko, das investigações do ‘Caso Flávio’.

E por falar em ‘Caso Flávio’, Alejandro Valeiko, irmão de Paola, é um dos investigados no assassinato do engenheiro que ocorreu dentro da sua própria casa. Ele chegou a ser preso acusado de homicídio triplamente qualificado, omissão penalmente relevante e ocultação de cadáver, mas logo foi solto e passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, para no fim estar em liberdade.

E Paola por sua vez não fica para trás. Com uma ficha criminal extensa, foi investigada por lavagem de dinheiro junto com a mãe durante a operação Boca Raton, e foi acusada de fraude processual no assassinato do engenheiro Flávio, pois não só esteve no local do crime como escondeu evidências, limpando as manchas de sangue da casa.

Envolvida até o pescoço, O Ministério Público alegou que Paola utilizou várias garrafas de água sanitária para remover as manchas de sangue da casa do irmão, Alejandro, camuflando assim qualquer odor de sangue, além de organizar toda a mobília da casa, de modo a transparecer que no local, sequer teria ocorrido algum crime.

Embora absolvida por fraude processual, Paola é mencionada em pelo menos 5 processos criminais no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) como homicídio qualificado, intimação e homicídio simples.



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