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Lula admite que “o preço do ovo está absurdo” e diz que irá discutir com atacadistas; veja vídeo

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Lula admite que “o preço do ovo está absurdo” e diz que irá discutir com atacadistas; veja vídeo

Brasil – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (20.fev.2025) que tem consciência do aumento significativo no preço dos ovos e que pretende discutir o assunto com atacadistas para garantir que o produto não falte nas prateleiras do Brasil.

“Quando me disseram que estava R$ 40 a caixa com 30 ovos, eu achei um absurdo”, declarou Lula em entrevista à Rádio Tupi, ressaltando sua preocupação com o impacto dos altos preços no orçamento das famílias brasileiras.

O presidente atribuiu a alta dos alimentos a eventos climáticos extremos e à gripe aviária nos Estados Unidos. Segundo ele, as condições meteorológicas no Brasil, incluindo calor recorde, incêndios e chuvas intensas, como as registradas no Rio Grande do Sul, afetaram a produção de diversos alimentos, pressionando seus valores no mercado.

Além disso, Lula mencionou que a recente crise sanitária nos Estados Unidos levou o país norte-americano a importar ovos brasileiros, aumentando a demanda externa e, consequentemente, os preços internos. “Tivemos a gripe aviária agora nos Estados Unidos. Eles viraram importador de ovo brasileiro. Nós queremos discutir com os empresários que eles exportem, mas não pode faltar para o povo brasileiro”, afirmou o presidente.

Para minimizar o impacto da alta de preços no bolso dos consumidores, Lula reforçou que irá dialogar com os atacadistas e buscar soluções para estabilizar o mercado. O objetivo é garantir o abastecimento nacional e evitar que a população seja prejudicada por fatores externos.

O presidente também demonstrou otimismo quanto à redução dos valores nos próximos meses. “Eu tenho certeza que a gente vai conseguir fazer com que o preço volte aos padrões do poder aquisitivo do trabalhador. É importante que a gente não esqueça que é muito mais fácil detectar o problema sem apontar solução”, concluiu.

O governo federal segue acompanhando a situação de perto, e novas medidas podem ser anunciadas conforme avançam as negociações com o setor alimentício.


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