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Joana Darc e Aldenor Lima levam à PF documentos que mostram “gabinete do ódio” que envolveria Rodrigo Guedes; veja vídeo

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Joana Darc e Aldenor Lima levam à PF documentos que mostram “gabinete do ódio” que envolveria Rodrigo Guedes; veja vídeo

Brasil – Um embate que começou na Câmara Municipal de Manaus (CMM) tomou proporções ainda maiores nesta terça-feira (8/4), quando a deputada estadual Joana Darc (União Brasil) e o vereador Aldenor Lima (União Brasil) entregaram à Polícia Federal (PF) documentos que, segundo eles, comprovam a existência de um “gabinete do ódio” financiado com dinheiro da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap).

A estrutura teria sido usada para atacar adversários políticos e até familiares, incluindo o filho pequeno do casal, Joaquim Darc. As acusações, segundo o casal de políticos, apontariam o vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) como beneficiário desse esquema, que teria patrocinado fake news durante as eleições de 2022.

A confusão teve início na CMM, durante uma coletiva de imprensa no hall da Casa Legislativa, marcada por um bate-boca entre Aldenor e Guedes. O pivô da discussão foi a CPI do Empréstimo, proposta por Guedes para investigar a aplicação de recursos obtidos por empréstimos na gestão do prefeito David Almeida. Na tentativa de conquistar apoio, Guedes cobrou publicamente a assinatura de Aldenor, argumentando que já havia recorrido ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas sem sucesso. “Protocolizei pedidos de transparência e agora uso o espaço do Parlamento para pedir a CPI. Assine comigo”, insistiu Guedes, que votou contra a aprovação dos empréstimos na CMM.

Aldenor, no entanto, rejeitou o convite e acusou Guedes de oportunismo. “Ele faz esse pedido na frente das câmeras, mas nunca me procurou em particular. Na eleição para presidente da CMM, você também não pediu meu voto”, retrucou, referindo-se à disputa vencida por David Reis, em que Guedes foi candidato adversário. A tensão escalou quando Aldenor trouxe à tona as supostas fake news contra seu filho. “A PF tem um processo que mostra que o IP de onde saíram os ataques era do escritório do Luiz Brasil, seu assessor, pago com sua cota parlamentar”, disparou, citando um caso de 2022, quando Joaquim foi alvo de comentários ofensivos nas redes sociais.

Diante das acusações, Guedes negou veementemente qualquer envolvimento e anunciou que denunciaria o casal por calúnia à polícia federal PF. “Isso é calúnia! Vou à Polícia Federal agora e quero ver esses documentos”, rebateu, desafiando Aldenor a sustentar as alegações. Veja documento:


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