Exclusivo: laudo técnico desmascara armação de Álvaro Corado e Paula Litaiff com uso de montagem e IA contra empresária
Manaus – A verdade veio à tona: o áudio usado para tentar destruir a empresária Cileide Moussallem era FALSO, MANIPULADO e FABRICADO com inteligência artificial. O golpe, articulado por Paula Litaiff (Revista Cenarium) e Álvaro Corado (Imediato), foi orquestrado como um ataque covarde, envolvendo divulgação em massa por sites aliados e até o uso indevido da Polícia Civil e do Ministério Público para tentar dar credibilidade à farsa.
O Laudo Pericial nº 649/2025, assinado pelo especialista em computação forense Diogo Lopes, aponta que o áudio intitulado “ci.mp3” apresenta “sinais evidentes de edição” e características compatíveis com geração artificial por IA, incluindo ausência de respiração, entonação excessivamente regular e corte abrupto no sinal de voz.
O documento afirma que o trecho final do áudio, entre os segundos 4,4 e 5,2, mostra fluidez artificial, ausência de variações naturais e ausência de marcas fisiológicas da fala humana — aspectos comuns em vozes geradas por deepfake. O laudo foi feito com base em normas da ABNT ISO/IEC 27037, diretrizes da Meta (Facebook/Instagram) e Google Vertex AI.
“Não é possível atestar a autenticidade integral do conteúdo analisado. O áudio contém sinais relevantes de manipulação, possivelmente por substituição de trecho vocal, com características compatíveis com geração artificial por IA ou edição avançada”, diz o trecho da conclusão técnica.
Manobra suja para silenciar denúncias
A tentativa de assassinato de reputação no dia 13 de novembro de 2024, num momento em que o Portal CM7 Brasil, fundado por Cileide Moussallem, estava denunciado casos de corrupção sistêmica, calotes a empresas e contratos duvidosos do Governo do Amazonas, especialmente nas áreas de Saúde e Segurança Pública.
Além do Imediato e da Revista Cenarium, outros sites locais participaram ativamente da disseminação da fraude, republicando o áudio manipulado sem qualquer checagem de veracidade, numa ação que parece ter sido orquestrada por interesses políticos. Portais como o Tucumã, o Rios de Notícias — que pertence ao grupo de Maria do Carmo Seffair — , o Radar Amazônico — administrado por Anny Margareth, figura conhecida por sua militância seletiva —, o site O Poder (que também pertence a Álvaro Ma Corado), além do RDA – Redação Amazônia amplificaram a farsa, ignorando os indícios de manipulação e omitindo informações cruciais sobre o contexto real. Por pressão desses grupos políticos e pela força da narrativa criada por esse consórcio de sites, a fraude acabou embasando uma denúncia formal na polícia, mesmo sem qualquer perícia técnica que confirmasse a autenticidade do material. A própria abertura do inquérito foi, em seguida, noticiada pelos mesmos sites que propagaram a gravação adulterada, criando um ciclo de desinformação alimentado pela conveniência política e pela tentativa desesperada de silenciar a jornalista Cileide Moussallem, que há anos expõe os bastidores de corrupção no Amazonas.




Paula Litaiff e Álvaro Corado, ao invés de repercutir essas denúncias, preferiram atacar quem as denuncia. Além disso, enquanto Paula Litaiff acusava Cileide de tramas absurdas, ela estava em São Paulo cuidando do marido Janary Rodrigues, que passava por uma cirurgia de risco no Hospital Sírio-Libanês. Mesmo assim, a perseguição não parou — nem diante da dor de uma família. A jornalista, num ato de perversidade, tentou transformar um momento de fragilidade humana em ataque político, mirando até em quem não é figura pública e estava vulnerável.
Pior. Nenhuma das matérias publicadas pelos sites Imediato ou Cenarium cita os escândalos envolvendo o Governo do Amazonas e a ALEAM, revelados pelo CM7. A estratégia parece clara: desacreditar a fonte, criar ruído e proteger os aliados. Mais grave ainda: agentes da Polícia Civil e membros do Ministério Público teriam sido usados para legitimar a mentira, criando um teatro institucional em torno da gravação. Em vez de investigar os escândalos denunciados pelo CM7 Brasil, usaram o aparato do Estado para atacar quem teve coragem de expor os podres do sistema.
“Eles atacam porque têm medo. Porque sabem que a gente tem coragem de mostrar o que está escondido”, afirmou Cileide Moussallem, após a revelação do laudo.
O que o laudo revela:
- O áudio é curto e tecnicamente frágil;
- Há queda abrupta de energia sonora entre 3,2s e 4,4s (indício de corte);
- O trecho final tem padrão típico de voz sintética, sem pausas ou respiração;
- Não há marcas de gravação contínua, nem compatibilidade vocal entre os trechos;
A integridade digital foi preservada desde o recebimento — o arquivo original veio via WhatsApp e teve assinatura digital (hash SHA-256) registrada.
CM7 reforça compromisso com o jornalismo sério
A tentativa de calar Cileide Moussallem usando um áudio falso é mais do que uma guerra de narrativas: é uma tentativa de sabotar a imprensa livre. Enquanto Imediato e Cenarium atuam como linha auxiliar do poder, o CM7 Brasil segue firme, trazendo à tona o que muitos preferem esconder.
A verdade venceu a fraude. O áudio é falso. E a armação foi desmascarada.











