Direito de resposta concedido a Caroline e Mario Frota Moreira

Espetáculo de mentiras e agressões irresponsáveis que saltam aos olhos das pessoas que conhecem a minha história política, contruída em cima de nove mandatos, conquistados graça a muita luta e sacrifício na defesa do nosso povo.
Em plena ditadura militar, exerci, pela oposição, três mandatos de deputado federal, depois fui por duas vezes deputado estadual, três na condição de vereador, e, ainda, vice-prefeito do Serafim Correia. Não cheguei ao décimo mandato, porque, infelizmente, em 1.986, roubaram, em plena apuração, o meu mandato de senador constituinte. As pessoas que votaram naquela eleição até hoje, quando me encontram na rua, em tom de brincadeira, afirmam: eis o homem que dormiu senador e acordou derrotado.

Agora me agridem com o objetivo torpe de atingir a minha mulher, a advogada Caroline Ribeiro da Frota, profississional respeitada entre os seus colegas da advogacia, integrantes do Minisério Público e da Magistratura que, recentemente, teve a honra de ter sido a segunda mais votada, pelo colégio de desembadores do Estado, para compor a vaga de membro do Tribunal Regional Eleitoral.

Como não encontraram qualquer deslize de natureza moral na pessoa da minha esposa, profissional do direito competente e de bom conceito entre todos que conhecem o seu trabalho, resolveram atingí-la, relatando um espetáculo de bobagens, um amontoado de besteiras, apresentando-a como uma mulher fútil, uma dondoquinha que, para esse tipo de gente, comete crime pela razão de ter viajado em companhia do marido para o exterior. Isso beira o ridículo! Trata-se de verdadeiro monumento à estupidez humana!

As vezes que minha mulher viajou em minha companhia para outros estados do País, ou para o exterior, foi com dinheiro fruto do meu trabalho, somado ao que ela recebe como advogada no dia a dia da sua profissão. Só uma pessoa idiotizada, para não dizer burra, pode achar que é crime alguém viajar com dinheiro do seu bolso. Crime é se eu e a minha mulher tivessemos vajado às custas do povo que me elegeu tantas vezes.

O que tenho a dizer, e isso afirmo com muito orgulho, é que, depois de mais de 30 anos no exercídio de tantos mandatos políticos, caminho pelas ruas desta cidade de cabeça erguida, sem medo de alguém apontar o dedo em minha direção e gritar: ei pessoal, ali vai um politico corrupto, picareta e desavergonhado.

O ex-governador Amazonino e o seu bando, numa frustrada tentativa de enlamear o meu nome, pagou um vigarista para imitar a minha voz numa gravação criminosa. O mandante de tal crime saiu-se muito mal, pois, em menos de um mês, o Ministério Público e a Polícia Federal encontraram o pilantra que pagaram para imitar a minha voz, fato que, como todo mundo sabe, teve repercussão nacional. Resultado: Ingressei na Justiça e a Revista IstoÉ, que veiculou a fraude, foi sentenciada a me pagar três milhões de reais a título de indenização. Infelizmente, essa empresa está falida, razão porque, até o presente momento, ainda não recebi um único centava. Não importa, haja vista que, para mim, mais importante do que qualquer soma em dinheiro, é a minha honra e dignidade, patrimônios mais importante que vou deixar aos meus filhos e netos quando Deus me chamar desta vida.

Do contrário que o presente portal me acusou, não tenho um único processo ou condenação por crime de corrupção. Todos os fatos aqui narrados nesta matéria teve um único objetivo e propósito, afastar a caroline da nomeação, e assim tiveram a felicidade de conseguir. Mas o nosso Deus que está nos céus vigia nossas ações, Eu peço dele venha a justiça almejada pelos inocentes”.