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Desesperada, deputada Alessandra Campêlo tenta censurar jornalista e apagar críticas por meio da justiça

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Desesperada, deputada Alessandra Campêlo tenta censurar jornalista e apagar críticas por meio da justiça

Amazonas – Em uma tentativa considerada por muitos como um verdadeiro ataque à liberdade de imprensa, a deputada estadual Alessandra Campêlo recorreu à Justiça para tentar apagar matérias e publicações jornalísticas que trazem críticas à sua atuação parlamentar. A iniciativa, vista nos bastidores como um movimento de desespero político, tem provocado forte reação entre comunicadores e setores da sociedade civil.

Segundo informações apuradas pelo Portal CM7 Brasil, a parlamentar ingressou com ações judiciais buscando remover conteúdos publicados por portais e jornalista que questionam sua postura dentro da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Os pedidos incluem a retirada imediata de matérias e até tentativas de intimidar profissionais da imprensa, o que levantou suspeitas de censura disfarçada de defesa de imagem.

Censura travestida de “proteção de honra”

A estratégia da deputada vem sendo interpretada como uma manobra para calar críticas legítimas, especialmente após ter sido duramente questionada nas redes sociais por mulheres e lideranças femininas que a classificaram como “defensora seletiva” — atuando apenas em causas convenientes a seus interesses políticos.

Enquanto Alessandra atua de forma pontual e seletiva em pautas femininas, movimentos não partidários e independentes têm acolhido e ajudado mais mulheres do que ela.

Um exemplo é a Virada Feminina do Amazonas, que recentemente foi até Borba para protestar contra a vereadora Elizabeth Maciel, após a parlamentar afirmar que “mulher merecia apanhar”. Além disso, o movimento realiza constantemente ações sociais que vão muito além do discurso: promove doações de eletrodomésticos e cestas básicas, oferece cursos profissionalizantes para incentivar a independência feminina e faz distribuições de sopas e lanches a pessoas em situação de rua.

Essas ações concretas contrastam com a imagem de Alessandra, criticada por internautas como uma “feminista de telão”, mais preocupada com holofotes do que com resultados.

Fontes ligadas ao meio jurídico afirmam que o processo da deputada foi conduzido por um advogado que é filho de desembargador, o que gerou ainda mais polêmica sobre eventual influência no Judiciário. O caso levanta questionamentos éticos sobre o uso de privilégios e relações de poder para tentar silenciar veículos independentes e jornalistas críticos.

Reação da imprensa e da sociedade

A tentativa de censura provocou forte reação entre comunicadores, movimentos sociais e ativistas da liberdade de expressão, que enxergam no ato um perigoso precedente contra o direito à informação.

“A imprensa não pode ser intimidada por políticos que não suportam críticas. Isso é um ataque direto à democracia e à transparência pública”, afirmou um jornalista que preferiu não se identificar por medo de retaliações.

Especialistas também destacam que, no Brasil, a Constituição Federal garante a liberdade de imprensa e o direito à crítica, especialmente quando se trata de figuras públicas. Qualquer tentativa de calar a mídia, segundo juristas, pode ser caracterizada como abuso de poder e violação de direitos fundamentais.

Enquanto isso, cresce nas redes sociais a repercussão sobre o episódio, com internautas apontando que o gesto de Alessandra Campêlo “revela mais sobre seu medo da verdade do que sobre qualquer ofensa”.

Com a imagem abalada e as críticas aumentando, a parlamentar enfrenta agora não apenas a pressão da opinião pública, mas também o risco de se tornar símbolo de censura política no Amazonas.

Vale ressaltar que Alessandra Campêlo está fazendo o uso de um processo, que ainda cabe recuso, para se promover através de blogs como Imediato, Cenarium e Radar Amazônico, que são financiados com dinheiro público através da Assembleia Legislativa do Amazonas. Os blogs citados fazem perseguição pessoal  e moral contra  Cileide Moussallem, proprietária do Portal CM7 Brasil, no entanto, a empresária não se curva diante dos ataques massivos. 


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