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Deputado Pablo defende aprovação do piso salarial para profissionais de Enfermagem

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Deputado Pablo defende aprovação do piso salarial para profissionais de Enfermagem

Brasil – O relatório final do Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados, que analisou os impactos financeiros e orçamentários do Piso Salarial da Enfermagem, foi aprovado por unanimidade nesta quarta-feira (23/2).

Com a aprovação, os enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras passam a ter um piso mínimo que reduz as desigualdades salariais em todo Brasil.

O projeto de lei 2564/20 que cria o piso salarial foi analisado por um grupo de trabalho na Câmara Federal. Entre os membros está o deputado federal do Amazonas, Delegado Pablo, que votou a favor do projeto.

Veja vídeo

 

 

O deputado argumenta que a criação do piso acaba com desigualdades e leva mais dignidade aos trabalhadores da Saúde.

“Hoje é um dia histórico para os profissionais de Enfermagem! O relatório mostra um impacto muito pequeno com a melhoria do salário destes trabalhadores”, afirma Pablo.

“Durante a pandemia, estes profissionais foram chamados de heróis. Mas que heróis são esses não têm um piso salarial?”, questionou Pablo. “O reconhecimento profissional só existe quando o trabalhador recebe um salário digno”, acrescentou.

O projeto de lei 2564/20 estabelece salário de R$ 4.750,00 para os enfermeiros em todo Brasil. A proposta indica ainda o piso mínimo de R$ 3.325,00 para os técnicos de enfermagem e de R$ 2.375,00 para os auxiliares de enfermagem e para as parteiras.

Com a aprovação do relatório, o projeto segue para as mãos do presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira, para que seja colocado votado pelos parlamentares.

Piso da Enfermagem

De acordo com estudos do GT, o impacto anual do piso da Enfermagem ficará na casa de R$16,3 bilhões, somados os valores do setor público, privado e filantrópico. Tal número é menor do que inicialmente calculado pelo Ministério da Saúde, de R$ 42 bilhões. A diferença ocorre porque o número de profissionais considerados na soma foi de aproximadamente 1,1 milhão, dado da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2020, número menor do que os mais de 2 milhões de registros profissionais na entidade da classe.



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