Delegado petista João Tayah mente ao atribuir a falta de oxigênio durante a pandemia no AM a Bolsonaro
Manaus – O delegado petista João Tayah utilizou as redes sociais para falar sobre o atendimento médico que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu neste sábado (4), na capital amazonense, após um quadro de mal estar.
No X (antigo Twitter), o servidor da Polícia Civil desejou a Bolsonaro “que não lhe falte oxigênio. Que não usem medicamentos sem eficácia, como cloroquina. Que não façam com ele nada do que ele fez conosco”.
O comentário atribuiu a Jair Bolsonaro a responsabilidade acerca da crise de oxigênio que acometeu o Amazonas no ano de 2021, durante a segunda onda da Covid-19. No entanto, foi provado que o colapso na saúde era de inteiro compromisso do Governo do Amazonas. Documentos disponibilizados pela CNN evidenciaram, ainda na época, a isenção de culpa do Governo Federal na questão. Portanto, a fala de João Tayah não apenas levantou controvérsias já esclarecidas há anos, mas também evidenciou uma falta de compreensão sobre os eventos ocorridos.
A declaração do delegado aparenta ser, mais uma vez, motivada apenas pelo sentimento de ódio pela figura de Bolsonaro. O problema é quando isso ultrapassa a esfera da sua visão pessoal e se torna um aparelho ideológico capaz de produzir desinformações à sociedade.