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Bebedouros com baratas e sem internet: servidores da ALEAM denunciam abandono na gestão de Roberto Cidade

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Bebedouros com baratas e sem internet: servidores da ALEAM denunciam abandono na gestão de Roberto Cidade

Amazonas – Enquanto os deputados estaduais curtem o recesso parlamentar, que começou após a última sessão em 11 de dezembro e só termina em fevereiro de 2026, quem fica na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) para ‘tocar o barco’ está vivendo um verdadeiro caos. Servidores efetivos e policiais legislativos, os únicos que continuam trabalhando durante esse período, denunciam condições precárias que beiram o descaso total sob o comando do presidente Roberto Cidade (União Brasil).

Enquanto a “turma do ar-condicionado” curte o recesso parlamentar longe dos problemas, quem ficou para segurar as pontas na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) está vivendo um verdadeiro inferno astral nesta terça-feira (16/12). Segundo os servidores, o cenário é de completo abandono, descaso e nojeira na gestão de Roberto Cidade.

A denúncia que chegou à nossa redação é grave e escancara a falta de respeito com o trabalhador. Segundo os relatos, a internet da Casa caiu logo cedo e não voltou mais. O motivo? Nos corredores, a rádio-peão garante que é calote: o serviço teria sido cortado supostamente por falta de pagamento. Uma vergonha para uma Casa Legislativa que movimenta milhões!

Mas o “fundo do poço” não é a falta de conexão, é a falta de higiene. O relato dos servidores é de embrulhar o estômago. Com o recesso — que vai até fevereiro do ano que vem para os deputados e assessores de luxo —, quem precisa trabalhar está sendo tratado pior que bicho.

A Dieta da Barata

A “economia” da gestão Roberto Cidade atingiu até a água que os servidores bebem. Antes, cada gabinete tinha direito a duas caixas de garrafinhas de água (12 unidades). Agora? Cortaram para apenas uma. Acabou a água? O servidor que se vire.

E é aí que mora o perigo e a nojeira. Quem fica com sede é obrigado a recorrer aos bebedouros dos corredores. O problema é que, segundo as denúncias, esses equipamentos estão imundos, sem manutenção e infestados de baratas. É isso mesmo: baratas passeando onde o servidor coloca a boca para beber água.

“Uma vergonha e ninguém faz nada! Tem muitas baratas nos bebedouros. É assim que o Presidente trata seus funcionários”, desabafou um servidor revoltado, que pediu para não ser identificado por medo de represálias.

Enquanto a cúpula da Aleam descansa, o servidor convive com a sujeira e o isolamento digital. Fica a pergunta para o presidente Roberto Cidade: O senhor teria coragem de beber um copo d’água desses bebedouros da Aleam hoje?

O espaço está aberto para explicações, se é que existe justificativa para tamanho descaso dentro da Casa do Povo.



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