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Criminoso: após provocar vandalismo na Ponta Negra, Amauri Gomes é enquadrado no artigo 132 e 491

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Criminoso: após provocar vandalismo na Ponta Negra, Amauri Gomes é enquadrado no artigo 132 e 491

Manaus – O ex-vereador Amauri Gomes foi indiciado por dois crimes após o episódio que interrompeu o funcionamento da roda-gigante instalada na Ponta Negra, em Manaus. Ele foi indiciado pelo artigo 132 do Código Penal (perigo para a vida ou saúde de outrem) e pelo artigo 491 (comunicação falsa de crime). O indiciamento ocorre depois do transtorno provocado na noite de sábado (22), quando a estrutura elétrica do complexo foi violada, causando paralisação repentina do equipamento e pânico entre famílias presentes.

A ligação de Amauri Gomes com o episódio ganhou força após a divulgação de um vídeo gravado pelo próprio ex-vereador, no qual ele aparece, horas antes da paralisação, violando a caixa de energia da roda-gigante para apontar supostas irregularidades. A gravação ampliou a suspeita de envolvimento na sabotagem e gerou revolta entre frequentadores do complexo, que relataram que o ex-parlamentar fez acusações sem apresentar laudos técnicos ou autorização oficial para mexer na estrutura elétrica. Minutos depois, o equipamento sofreu interrupção repentina, enquanto Amauri já estava no local transmitindo a situação ao vivo, o que levantou questionamentos sobre oportunismo político e provocou a reação de comerciantes e famílias presentes, que cobraram investigação rigorosa sobre sua conduta no episódio.

Veja:

Segundo a Prefeitura de Manaus, houve vandalismo e violação da caixa de energia que alimenta a roda-gigante, o que interrompeu o funcionamento do brinquedo e expôs o público a risco. Em nota, o município repudiou a ação e ressaltou que toda a estrutura elétrica do complexo é legal e regularizada, com consumo dimensionado, acompanhamento técnico e pagamento de tarifas conforme previsto.

O prefeito David Almeida afirmou, em entrevista, que a interrupção foi provocada por uma ação criminosa e que não há qualquer ligação clandestina no local, desmentindo boatos difundidos nas redes sociais. Ele reforçou que a empresa responsável pelo equipamento opera com todas as licenças necessárias e laudos técnicos exigidos pelos órgãos competentes.

O caso foi encaminhado à Delegacia. A gestão municipal afirmou que não tolerará ações que coloquem a população em risco ou utilizem o espaço público para fins políticos, e pediu desculpas às famílias afetadas. As investigações seguem em andamento e Amauri pode responder pelos crimes que foi indiciado, conforme forem confirmados os fatos.

Veja vídeos:

 

Veja reportagem:



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