“Viva e apaixonada!”: ‘Japinha do CV’ teria fugido de moto com o namorado antes de megaoperação no RJ; vídeo
Brasil – O mistério sobre o destino de “Penélope”, conhecida como “Japinha do CV”, pode ter chegado ao fim, mas não da forma como se imaginava. Após dias de intensa especulação sobre sua morte durante a megaoperação da polícia no Rio de Janeiro, novas informações e supostas provas indicam que ela está viva.
A reviravolta na história sugere que “Japinha” teria, na verdade, escapado de moto com o namorado antes mesmo do início da “Operação Contenção”, que resultou em 115 suspeitos mortos na última semana.
Rumores que ganham força nas redes sociais apontam que Penélope foi vista recentemente em uma motocicleta ao lado do companheiro. Segundo relatos, trata-se do mesmo homem que já aparecia com ela em diversas fotos em seus perfis antigos.
A principal “prova de vida” veio de uma amiga próxima, que gravou stories com “Japinha”. No vídeo, a amiga não só confirma que Penélope está bem, como também revela quais seriam suas novas contas oficiais nas redes sociais, desmentindo os boatos de sua morte.
O mistério da lista
A suposta morte de “Japinha do CV” tornou-se um dos assuntos mais comentados após a megaoperação. Uma foto borrada de um corpo alvejado, com o rosto desfigurado, circulou intensamente em grupos e redes sociais, sendo atribuída a ela. No entanto, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) nunca confirmou oficialmente essa informação.
A teoria de que ela não havia morrido ganhou força total com a divulgação da lista oficial dos 115 suspeitos mortos na operação. O documento revelou um detalhe crucial: todos os corpos identificados até agora são de homens.
O nome de Penélope não consta na lista. Embora ainda restem dois corpos por identificar (devido à falta de registros de DNA ou arcada dentária), não há qualquer indício de serem de mulheres.
A investigação paralela da web
Antes mesmo da lista oficial, internautas no X (antigo Twitter) já contestavam a veracidade da foto que supostamente mostrava o corpo de “Japinha”. Análises de detalhes do cadáver, como os pés e as mãos, indicavam que se tratava de um homem, e não de Penélope.
Posteriormente, outra foto vazada confirmou a suspeita: o corpo desfigurado pertencia a um indivíduo do sexo masculino, ainda não identificado, que também seria membro do Comando Vermelho.
Enquanto a polícia lida com a identificação dos últimos corpos, a nova narrativa é que “Japinha”, apontada em investigações como tendo função estratégica dentro da facção, conseguiu evitar o confronto que resultou em 121 mortes (115 suspeitos e quatro policiais) na maior operação do ano no estado.
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