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Vítima de agressão em bar de Manaus estaria sendo ameaçada e falta a depoimento; veja o print

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Vítima de agressão em bar de Manaus estaria sendo ameaçada e falta a depoimento; veja o print

Lana Caroline da Penha Silva, 24, que foi vítima de assédio sexual e agressão física por volta das 02h30 de domingo (24) dentro do bar Deck Beer, na Avenida Brasil, bairro Santo Agostinho, Zona Oeste de Manaus, estaria sendo ameaçada de morte, segundo revelações feitas por um amigo que não quis se identificar. Ele revelou que a vítima estaria recebendo as ameaças por celular, caso levasse o caso adiante, além de carros suspeitos estarem rondando sua casa. Lana faltou o depoimento que foi marcado para esta terça-feira (26) e não apresentou justificativa. Lana e Vandressa desativaram suas contas do Facebook.

Print da conversa com Lana um na segunda-feira

Os suspeitos da agressão têm ficha criminal: eles respondem por pedofilia, agressão e tráfico de drogas.

Jian Marcos Dalberto, proprietário da Churrascaria Búfalo, que é réu da CPI da Pedofilia na “Operação Estocolmo”, realizada na cidade de Manaus no ano de 2012, é acusado de assediar e agredir a estudante Lana Caroline da Penha Silva, de 24 anos, dentro do bar Deck Beer, na Avenida Brasil, bairro Santo Agostinho, Zona Oeste de Manaus.

Jander Daniel de Souza, vulgo “Falcon”, de 48 anos, acusado de assédio sexual e agressão da jovem Lana Caroline, tem outras passagens pela polícia.

Ele já havia sido preso em 2005 e 2014 por tráfico de drogas, além de no início desse ano ter sido acusado de agredir um jovem no bar Porão do Alemão.

 

Fato ocorrido no dia 20 de março de 2017, no Porão do Alemão. (Foto da agressão)

Lana foi assediada e agredida por dois motoqueiros, após um deles, que não foi identificado, ter passado a mão em sua ‘bunda’. Ela reagiu jogando a bebida que estava em sua mão, atingido-o com o líquido. O amigo desse homem, que era Jian, teria ajudado a agredi-la com socos na barriga e rosto. Um dos socos foi tão forte que o sangue escorreu em seu rosto.

Relatos de testemunhas afirmam que os dois motoqueiros ainda teriam passado a mão na ‘bunda’ de uma outra mulher no bar, mas que a mesma não teria reagido ao assédio.

Após a agressão, pessoas presentes no estabelecimento foram falar com o dono da casa, para pedir que ele se posicionasse, porém os dois permaneceram bebendo como se nada tivesse acontecido.

Pessoas indignadas com a situação ligaram para a polícia. Ao chegarem as viaturas no local, o dono do bar havia ajudado os criminosos a fugir da polícia.


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