Taxista vitima da violência em Manaus morreu trabalhando


O irmão do taxista Algeney Pereira Lira, 36, acredita que a vítima morreu durante um assalto. “Soubemos que antes de morrer ele foi abastecer em um posto de gasolina, na Torquato Tapajós, e, nesse local, viram que tinham três mulheres e um homem no carro”, disse.
Ainda conforme Pereira, o taxista não tinha problemas com ninguém e os assassinos não levaram dinheiro, celular ou outro objeto do veículo. Segundo ele, Sidiomar era taxista há 20 anos.
O crime foi registrado na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que investiga o assassinato. O motivo e autoria ainda são desconhecidos.


