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Professor da UFRJ, ‘princesinha comunista’ e psicanalista de esquerda: veja os perfis que desejaram a morte da filha de Roberto Justus; vídeo

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Professor da UFRJ, 'princesinha comunista' e psicanalista de esquerda: veja os perfis que desejaram a morte da filha de Roberto Justus; vídeo

Brasil – Um dos episódios mais abjetos já registrados nas redes sociais ganhou repercussão nacional neste fim de semana. Militantes da esquerda radical ultrapassaram todos os limites da civilidade e da humanidade ao direcionarem ataques violentos contra uma criança de apenas 5 anos de idade, filha do empresário Roberto Justus.

Entre os autores das falas criminosas estão Marcos Dantas, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maria, uma autodeclarada “princesinha comunista” de 28 anos e Aline, uma psicanalista autoproclamada “esquerdista raiz”.

“Só guilhotina”

A fala mais estarrecedora partiu do professor Marcos Dantas. Em resposta a uma publicação sobre a filha de Justus, ele escreveu: “Só guilhotina…”

A declaração foi feita após Vicky, a criança de 5 anos, aparecer em um ensaio fotográfico familiar com uma bolsa de luxo, modelo Peekaboo Fendi, avaliada em R$ 14 mil. A revolta de parte da militância contra o símbolo do luxo virou combustível para ameaças grotescas, dignas de processos judiciais e repúdio social.

Após o comentário, o perfil de Dantas foi retirado do ar. A UFRJ ainda não se pronunciou oficialmente, mas já é alvo de pressão nas redes para que se manifeste sobre o comportamento do docente.

“Moedor de carne” e militância doentia

Maria, que se identifica como “princesinha comunista”, escreveu que é inadmissível ainda não ter uma imagem dessa menina no moedor de carnes. A fala causou indignação generalizada. Nas redes, ela se apresenta como uma militante antifascista, vegana, solteira desde que nasceu e obcecada por “quebrar o sistema”.

O teor da mensagem ultrapassa a barreira da ideologia e toca o campo da psicopatia. Especialistas consultados pela reportagem apontam que a radicalização política nas redes está se tornando um ambiente fértil para distúrbios de comportamento e cultos ao ódio.

“Tem que mtr mesmo”

Outra usuária, identificada como Aline, psicanalista autodeclarada e militante de esquerda, também entrou na onda dos ataques. Em um comentário que expõe sua instabilidade emocional, ela escreveu:

“Tem que mrt (matar) mesmo.”

Aline, que afirma odiar “chuchu, café com leite e capitalistas mirins”, disse que ama “polêmicas, bolos e debates sociais”. Mas seu discurso, cheio de contradições, expõe uma face sombria da militância de internet, onde o ódio gratuito virou válvula de escape de frustrações pessoais.

Revolta

A mãe de Vicky, a influenciadora Ana Paula Siebert, anunciou que já acionou seus advogados e vai processar os responsáveis pelas ameaças.

“O que estão fazendo com minha filha é desumano. Não vamos nos calar. Vamos até o fim na Justiça”, declarou Ana Paula.

Ela também pediu aos seguidores que denunciem os autores nas redes sociais e marquem a Polícia Federal. A comoção gerada pelo caso levantou um debate sobre os limites da liberdade de expressão, a responsabilidade das plataformas e a omissão seletiva do STF, que pouco se manifesta quando o discurso de ódio parte da militância que se diz progressista.

Cadê o STF agora?

A pergunta que ecoa nas redes é: onde estão as autoridades responsáveis pelo combate ao discurso de ódio? A mesma corte que atua de forma implacável contra influenciadores conservadores parece fechar os olhos quando o alvo do crime é uma criança e os agressores são militantes de esquerda.

A escalada de intolerância política se tornou uma ameaça real à convivência democrática, e o silêncio institucional diante de crimes como esse apenas alimenta a impunidade.





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