“Por favor, não. Eu te amo!”: mulher se desespera ao encontrar cantor morto em bar; veja vídeo
Brasil – Um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta terça-feira (6), mostrou o momento chocante em que uma mulher, cuja identidade não foi revelada, encontra o corpo do cantor Jô Xavier, que foi assassinado em um bar na cidade de Itabela, no extremo sul da Bahia. O crime, ocorrido no domingo, 27 de abril, chocou a comunidade local e fãs do artista.
Segundo informações apuradas, o suspeito do homicídio é um guarda municipal identificado apenas como Paulinho. A motivação do crime teria sido ciúmes da ex-esposa, que, segundo o suspeito, estaria se relacionando com Jô Xavier. O cantor, de 39 anos, estava no bar localizado na Rua Dr. Talma Sampaio, no bairro Bandeirantes, acompanhado de amigos desta mulher, a ex do guarda.
Tudo ocorria bem, até que Paulinho chegou ao local e disparou cinco vezes contra Jô. Dois dos disparos atingiram o cantor, que morreu na hora, diante de testemunhas que confirmaram a identidade do atirador.
Testemunhas relatam que Paulinho não aceitava o fim de seu relacionamento com a ex-esposa. Ao encontrá-la no bar, ele teria ficado transtornado, alegando que Jô Xavier estava envolvido com ela. Após cometer o crime, o suspeito fugiu e, até o momento, permanece foragido, com seu paradeiro desconhecido.
Não foi confirmado que o cantor estava mantendo um relacionamento amoroso com a ex-esposa do suspeito, no entanto no vídeo que está tomando conta das redes sociais a mulher aparece aos prantos, alegando amar Jô.
Josemar Xavier Pereira, conhecido artisticamente como Jô Xavier, era uma figura carismática no cenário do axé music, com uma carreira marcada por apresentações vibrantes em diversos estados brasileiros. Sua morte prematura gerou comoção entre amigos, familiares e fãs, que lamentam a perda de um talento que contagiava multidões com sua energia.
As autoridades locais seguem investigando o caso e intensificaram as buscas pelo suspeito. A tragédia reacende debates sobre violência motivada por ciúmes e a necessidade de medidas preventivas para coibir crimes passionais.
Veja vídeo: