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Operação Alvo Certo prende 27 homicidas e expõe rede ligada à morte de advogado no bairro Aparecida; veja vídeo

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Operação Alvo Certo prende 27 homicidas e expõe rede ligada à morte de advogado no bairro Aparecida; veja vídeo

Amazonas – A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (DECP), em ação integrada com a Polícia Militar do Amazonas
(PMAM) e com o apoio da Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai), deflagrou, nesta semana, a Operação Alvo Certo: Homicidas, que resultou na prisão de 27 foragidos da Justiça pelo crime de homicídio.

As ações ocorreram em Manaus e em municípios do interior do estado. A operação contou com o apoio operacional da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core-AM), das Delegacias Distritais, da Delegacia Especializada em Homicídios Sequestros (DEHS) e da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar.

Até o mês de outubro de 2025, foram presos 364 homicidas somente em Manaus, o que representa média superior a uma prisão por dia e aumento de 46,8% em relação ao mesmo período de 2023.

Entre as prisões, destaca-se a de Wallaffi Rodrigues de Sousa, conhecido como “B.A.”, ocorrida na segunda-feira (04/11), no bairro Colônia Terra Nova, zona norte da capital.

Ele é apontado como integrante de uma organização criminosa e investigado pelo assassinato do advogado Luís Carlos Calderaro Souza, ocorrido no bairro Aparecida, zona sul de Manaus, em 1° de agosto de 2023.

Segundo o delegado Fábio Aly, à época dos fatos, o grupo criminoso buscava expandir suas fontes de lucro por meio da sistematização de atividades típicas de milícia, impondo cobranças ilegais a flanelinhas que atuavam nas proximidades da Feira da Aparecida, área de intensa movimentação popular.

De acordo com as investigações conduzidas pela DEHS, essa atuação gerou desavenças com a vítima, que teria feito denúncias à polícia, resultando na prisão de um homem e na apreensão de um adolescente por tráfico de drogas.

Após deixarem a prisão, com o aval e apoio material de Wallaffi, que teria fornecido ao adolescente a arma de fogo usada na execução, os envolvidos mataram a vítima com o objetivo de assumir o controle da área de estacionamento administrada por ela, localizada em frente à sua residência.

A vítima era vista pelo grupo como um obstáculo à exploração ilegal da área e à e o caráter organizado da ação criminosa.



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