Comerciante executado com 11 tiros na frente do filho na Compensa em Manaus

Testemunha do assassinato, a mulher de Adalberto, a comerciante Shirley da Silva, 18, acredita que o companheiro não morreu em um latrocínio, roubo seguido de morte. Segundo ela, na semana passada, uma sobrinha da vítima, de 15 anos, se envolveu em uma briga com uma mulher, não identificada pela polícia, e Adalberto tentou resolver a confusão no bairro.
“Ele (Adalberto) tomou as dores pela sobrinha e acredito que isso pode ter ocasionado a morte dele aqui no bairro. Não sei quem é essa mulher. Não sei quem são esses homens que fizeram isso com ele. Eles anunciaram o assalto, pediram o celular, mas não levaram nada dele”, disse Shirley da Silva.
Em consulta ao site do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Adalberto respondia um crime de porte ilegal de arma de fogo, em 2010, no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), zona sul.
O velório dele aconteceu na manhã desta sexta-feira, em uma igreja, no bairro Compensa, zona oeste.
O crime é investigado pela DEHS, onde os autores são desconhecidos para a Polícia Civil.


