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Caso Djidja: Justiça decide se mantém condenação de mãe e irmão por tráfico de drogas

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Amazonas – A Justiça do Amazonas vai decidir no próximo dia 29 de setembro, às 9h, se mantém ou anula a condenação da mãe e do irmão da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, que morreu em maio de 2024 por complicações de um edema cerebral. Cleusimar de Jesus Cardoso e Ademar Farias Cardoso Neto foram condenados por tráfico de drogas e associação para o tráfico, junto com outros três réus.

Defesa questiona laudos periciais

Os advogados alegam que não tiveram acesso aos laudos definitivos de perícia das drogas, anexados ao processo só depois das alegações finais. Segundo eles, isso feriu o direito de defesa.

O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) concordou com esse ponto, dizendo que também não houve apresentação de laudos preliminares que permitissem manifestação anterior da defesa.

Em documento do processo, o procurador de Justiça José Bernardo Ferreira Júnior afirmou que o juiz responsável não deu às defesas a chance de se manifestarem sobre os laudos, mas intimou apenas o MP.

O que mais a defesa pede

Além da anulação da sentença, os advogados de Cleusimar, Ademar e dos outros três condenados — Verônica, Bruno e Hatus — também pedem:

  • redução das penas,
  • direito de recorrer em liberdade,
  • revisão da fundamentação da condenação em primeira instância.

Já o MP-AM defende que, se a nulidade não for aceita, a condenação deve ser mantida integralmente.

 





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