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Advogada que roubou na Comepi estava com situação irregular na OAB desde 2016

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Advogada que roubou na Comepi estava com situação irregular na OAB desde 2016

Manaus – Na noite do último sábado (18), a jovem advogada identificada como Ester Ribeiro Pacheco de 25 anos, foi presa em flagrante após ser pega roubando produtos de beleza na loja Comepi do Manauara Shopping, e agora ela pode ter afastada da OAB-AM (Ordem dos Advogados do Brasil no Amazonas).

O eventual afastamento pode acontecer pelo fato de Ester estar exercendo o cargo de maneira incompatível com a advocacia, isso porque ela está trabalhando de maneira comissionada desde 2016, como assessora de juiz de Entrância Final da Vara de Execução Penal da capital (PJ-ASV) no TJ-AM (Tribunal de Justiça do Amazonas). Quando Ester assumiu o cargo em 2016, ela tinha como obrigação informar à OAB, porém, não fez isso.

A Ordem dos Advogados no Amazonas, emitiu uma nota informando que está analisando o caso em que Ester se envolveu, e que independente de tudo, ela estava exercendo o cargo de maneira incompatível com a advocacia. Ela deverá ser suspensa dos quadros da OAB, e poderá até mesmo ter sua inscrição cancelada no órgão.

Os produtos furtados pela advogada somam um total de R$297 e o salário líquido de Ester Ribeiro Pacheco como assessora era de quase R$9 mil.

Entenda o caso acessando: https://portalcm7.com/noticias/policia/escandalo-assessora-de-juiz-a-advogada-esther-pacheco-e-flagrada-roubando-dentro-da-loja-comepi-do-manauara-shopping/

 

Nota de Esclarecimento OAB AMAZONAS

Sobre o episódio envolvendo a jovem Ester Ribeiro Pacheco, detida por furto ocorrido no dia 18 de maio de 2019 em um centro comercial de compras em Manaus, a Ordem dos Advogados do Brasil seccional Amazonas (OAB-AM) informa que a mesma possui inscrição na seccional do Amazonas e por considerar que a jovem encontra-se exercendo cargo incompatível com a advocacia, Ester deverá ser suspensa dos quadros da Ordem ou ter sua inscrição cancelada, a depender da natureza do cargo que ocupa junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM).

A OAB-AM lamenta o ocorrido e espera que a mesma possa exercer todas as garantias constitucionais de ampla defesa.

Manaus, 19 de maio de 2019

Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Amazonas.

 

 



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