Ouça áudio que mostra discussão de vizinhos no WhatsApp que acabou em morte
Abaixo os áudios da discussão
O crime aconteceu em Brasília. A Justiça indeferiu o pedido de prisão preventiva contra o policial militar da reserva José Arimatéia Costa, 58 anos, que matou à queima-roupa o vizinho Adilson Santana, 36, após uma discussão. Assim, o PM não é considerado foragido. Ele atirou duas vezes contra o analista financeiro, dentro do apartamento da vítima, em um condomínio residencial de Samambaia, nesta quinta-feira (07).
O pedido de prisão preventiva foi feito pela Polícia Civil do DF. Devido à gravidade do caso, a solicitação foi levada ao plantão judiciário à o1h14 desta sexta (08). No entanto, a Justiça entendeu que a demanda não era urgente e a enviou para o Tribunal do Júri de Samambaia. Ou seja, mesmo que o assassino se apresente à delegacia, ele não será preso. Por isso, um novo pedido de prisão será feito ainda nesta sexta.
Briga
A confusão começou por volta das 18h, quando José Arimatéia enviou uma foto de uma sujeira em sua janela e acusou o vizinho de cima de ter cuspido no local no momento em que escovava os dentes.
Arimateia teria sacado a arma e efetuado dois disparos. Um deles atingiu o peito da vítima, que foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu. A mulher de Adilson viu a briga e quase foi atingida. Ela e alguns moradores do prédio prestaram depoimento ainda na madrugada desta sexta.
Abaixo foto de Adilson Santana




