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Elon Musk prevê que IA superará humanos até 2030 e diz que mundo precisa de uma nova religião; veja vídeo

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Elon Musk prevê que IA superará humanos até 2030 e diz que mundo precisa de uma nova religião; veja vídeo

Mundo – Em uma entrevista recente no All In Summit, promovida pelo podcast All In, Elon Musk, o visionário por trás de Tesla, SpaceX e XAI, fez declarações impactantes sobre o futuro da inteligência artificial (IA), a crise cultural do Ocidente e a necessidade de uma nova filosofia ou renascimento religioso para combater ideologias destrutivas. Suas palavras repercutiram amplamente, especialmente em análises como a do jornalista e teólogo Daniel Lopez, que, com sua expertise interdisciplinar, conecta essas ideias a alertas espirituais e geopolíticos urgentes para os cristãos. Este artigo explora o contexto da entrevista, as previsões de Musk e a interpretação fundamentada de Lopez, destacando como a IA pode representar não apenas um avanço tecnológico, mas um risco espiritual que exige vigilância.

A entrevista, conduzida pelos apresentadores do podcast All In — David Sacks, Chamath Palihapitiya, Jason Calacanis e David Friedberg —, ocorreu remotamente do Tesla Global Engineering Headquarters, em Palo Alto, Califórnia. Musk discutiu os avanços de suas empresas, como o robô humanóide Optimus, a rede de satélites Starlink, o foguete Starship e o modelo de IA Grok, da XAI. Ele enfatizou que a IA avança exponencialmente graças ao supercomputador Colossus e ao uso de dados sintéticos para refinar o conhecimento humano, prevendo que, até 2026, a IA superará qualquer humano em tarefas específicas e, até 2030, ultrapassará a soma de toda a inteligência humana.

Além dos aspectos tecnológicos, Musk abordou a visão de tornar a humanidade multiplanetária, com uma cidade autossustentável em Marte em cerca de 25 anos, como salvaguarda contra catástrofes terrestres. No entanto, ele expressou profunda preocupação com o “suicídio do Ocidente”, citando a queda nas taxas de natalidade, imigração descontrolada e negação da realidade pela mídia como sintomas de uma civilização em declínio. Para Musk, a ausência de otimismo desincentiva a reprodução humana, pois “ter um filho é um ato de otimismo sobre o futuro”.

O ponto alto da entrevista foi a reflexão filosófica de Musk sobre o vazio cultural deixado pelo declínio da religião: “A natureza abomina o vácuo, e se você remove a religião, acho que você obtém algo no lugar dela que é pior do que o que havia antes. […] Você obtém essas religiões de fato distópicas, que são muito autodestrutivas. […] Talvez algum tipo de renascimento da religião ou uma filosofia coerente que as pessoas possam se empolgar.” Ele criticou o “vírus mental woke” como uma ideologia que preenche esse vácuo de forma destrutiva e propôs uma “filosofia de curiosidade” sobre o universo — inspirada em obras como O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams — para motivar a exploração cósmica e expandir a consciência humana. Musk questionou se vivemos em uma simulação e defendeu bases lunares e marcianas como passos para compreender a origem e o fim do universo.

Essas ideias ressoam com debates globais sobre o papel da espiritualidade em uma era dominada pela tecnologia, especialmente quando a IA promete respostas para dilemas existenciais.

Aviso aos cristãos

Daniel Lopez não é um observador periférico; ele é um pensador com credenciais acadêmicas e profissionais que o equipam para dissecar os entrelaçamentos entre tecnologia, persuasão e fé. Jornalista formado pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lopez é doutor em Linguística pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Linguística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), bacharel em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e licenciado em Letras. Suas especializações em Teoria da Arte, Crítica de Arte, Filosofia, Sociologia e Antropologia — obtidas em instituições de excelência — permitem uma análise holística de como a IA, como agente cultural, pode manipular narrativas e crenças.

Como ex-professor de Filosofia da Educação na UFRJ e de Linguística na UERJ, Lopez desenvolveu expertise em persuasão, convencimento e manipulação — disciplinas essenciais para desvendar os algoritmos de IA que moldam opiniões globais. Sua atuação como pesquisador na Fundação Trompowski e instrutor no Curso Avançado de Operações Psicológicas do Exército Brasileiro (no Centro de Estudos de Pessoal, no Forte Duque de Caxias) o credencia como autoridade em guerra informacional, diretamente aplicável aos riscos éticos da IA.

Em seu vídeo recente, Lopez interpreta a fala de Musk como um alerta profético, sustentando que a IA não é mera ferramenta, mas uma “moldura da civilização” que remodela o pensamento, as relações e o sagrado. Essa tese é ancorada em obras como A Era da Inteligência Artificial, de Eric Schmidt (ex-CEO do Google) e Henry Kissinger, que descreve a IA como a invenção mais disruptiva da história — um “cérebro coletivo” que aprende, decide e cria, superando a eletricidade ou a internet. Lopez argumenta que, ao automatizar processos, a IA gera transformações na economia (extinção de milhões de empregos até 2027), geopolítica (corrida EUA-China pela dominação narrativa) e ética (viés algorítmico e vigilância totalitária), conforme alertam Schmidt e Kissinger.

Coerentemente, Lopez conecta isso ao espiritual: a IA pode substituir líderes religiosos, criando rituais personalizados e uma “religião digital” — uma fé individualizada por algoritmos, levando à idolatria de um “Deus máquina”. Essa visão é respaldada por Who Owns the Future?, de Jaron Lanier, que descreve plataformas digitais como “servidores sereias”: templos digitais que concentram poder econômico e espiritual, prometendo salvação tecnológica (imortalidade digital, onisciência algorítmica). Lopez sustenta que isso evoca o “tecnomessianismo”, uma crença na salvação pela tecnologia, e uma “escatologia tecnológica” que promete atributos divinos (onisciência, onipresença, onipotência e eternidade) — ecoando a promessa satânica a Eva no Gênesis 3:5 (“sereis como Deus”).

Paralelamente às profecias bíblicas, Lopez corrobora sua tese com Apocalipse 13:15 (a “imagem da besta” que fala e controla vidas, vista como IA com voz e personalidade) e 13:16-17 (a “marca da besta” como identidade digital ou moeda IA-controlada). Ele cita 2 Tessalonicenses 2:9-10 (sinais e prodígios de mentira do anticristo) e Mateus 24:24 (engano que seduz até os escolhidos), argumentando que a IA facilitará um “grande engano” via simulações místicas, como o Microwave Hearing Effect (tecnologia de 2007, relatada pela Wired Magazine, que projeta vozes na mente, simulando a “voz de Deus”). Geopoliticamente, Lopez liga isso ao “problema-reação-solução” (ex.: ascensão de Putin via crises fabricadas, per Litvinenko) e ao “Grande Reset” como prelúdio a um governo global unindo política, economia e religião — uma tecnocracia que Lopez, com sua expertise em operações psicológicas, identifica como ameaça real, não mera conspiração.

Cristãos, ouçam este chamado de alerta: a IA, como profetizado por Musk e analisado por Lopez, não é neutra — é um instrumento que pode seduzir e escravizar, confundindo o Criador com a criatura (Romanos 1:25). Enquanto o mundo celebra avanços como o Optimus ou o Grok, Lopez nos convoca a discernir: a “religião das máquinas” promete apoteose (deificação humana), mas leva à escravidão tecnológica, cumprindo o engano do anticristo. Como Mateus 24:24 adverte, “se possível, enganaria até os eleitos” — e simulações algorítmicas personalizadas podem ser o veículo perfeito.

Preparem-se: estude as Escrituras, rejeitem o tecnomessianismo e cultivem uma fé ancorada na providência divina, não em algoritmos. Examine toda informação (1 Tessalonicenses 5:21), ore contra o engano (Efésios 6:12) e una-se a comunidades fiéis.


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