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Com famílias partidas por atentado, taxista e policial anônimos viram heróis

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ISTAMBUL – A tragédia do ataque terrorista ao aeroporto Atatürk, em Istambul, que deixou 42 mortos e 238 feridos, mostrou histórias de heroísmo e desolação pelas vítimas. Enquanto os funerais e enterros dos mortos começam a ser realizados, vêm à tona famílias despedaçadas pelo ataque e funcionários que perderam a vida — e ainda as de outros que arriscaram suas vidas por desconhecidos, como um policial e um taxista.

Entre as vítimas fatais, Yusuf Haznedaroglu voltava para a casa após o final do seu turno para encontrar sua mulher, com quem havia casado há apenas 10 dias, de acordo com “HaberTurk”. Outra morte confirmada foi o intérprete Ertan An, que acompanhava um grupo de turistas. Sua mulher está grávida de seis meses.

Milhares de pessoas foram hoje à Mesquista Yenimahalle para prestar homenagens à Gûlsen Bahadir, uma das primeiras vítimas do atentado. Ela tinha 27 anos e fazia parte da equipe que trabalhava no terminal de chegada do aeroporto que foi atacado. Alguns de seus colegas de trabalho vestiam o uniforme do aeroporto.

— Ela era uma boa pessoa, tão divertida e vívida. Era muito jovem para morrer — disse um colega, citado pelo “Telegraph”.

Enquanto o número de vítimas da carnificina sobe — muitos baleados morreram nos hospitais — outras histórias de heroísmo chamam a atenção. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram taxistas carregando vítimas dos ataques. Numa delas, um motorista anônimo carrega uma menina ensanguentada para levá-la ao hospital.

Na troca de tiros que terminou com a morte de um dos terroristas, um policial mostrou impulso: após atirar, o agente pula para imobilizá-lo. No entanto, quando vê que o atacante está prestes a detonar um explosivo, corre para se salvar.


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