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Eleitores se atrasam e perdem votação do 2º turno da eleição no Amazonas

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Eleitores se atrasam e perdem votação do 2º turno da eleição no Amazonas

Alguns eleitores se atrasaram e perderam a votação do segundo turno da eleição para escolha do novo governador do estado, neste domingo (27). Na UniNilton, no Parque das laranjeiras, colégio eleitoral de Manaus com maior número de eleitores, registrou diversos atrasados. A votação teve início às 18h e encerrou às 17h em 51 cidades do Estado.

Na Escola Estadual José Bernardino Lindoso, na Zona Norte, o final da votação foi tranquilo e pouca gente deixou de votar por chegar atrasado. Nos últimos minutos, os próprios fiscais do TRE apressaram aqueles que já se aproximavam da escola, mas quem chegou depois do horário encontrou o portão fechado.

A autônoma paraense Maria dos Anjos, de 31 anos, não foi votar, mas sim justificar o voto, uma vez que ainda não transferiu o direito para o Amazonas. Ela chegou às 17h03, e acabou não conseguindo realizar a tarefa. “Achei que daria tempo, porque não moro muito longe daqui, mas infelizmente não deu. Para não ter problema, vou ao TRE essa semana para regularizar”, disse.

Já o cabeleireiro Jônatas Macedo, de 26 anos, não chegou a tempo mas também não vê um grande problema. “Nosso cenário político está tão complicado que a gente nem tem muito ânimo pra vir votar”, resumiu.

Eleitores que deixaram de participar do pleito devem justificar ausência junto ao Tribunal Regional Eleitoral.

Eleição suplementar

O estado tem novas eleições diretas após os mandatos do ex-governador, José Melo, e do vice, Henrique Oliveira, terem sido cassados por compra de votos nas eleições de 2014.

O presidente da Assembleia Legislativa do estado, Davi Almeida, do PSD, assumiu o governo interinamente.

A eleição havia sido suspensa após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, no dia 28 de junho. Entretanto, no dia 6 de julho, o ministro do STF Celso de Mello anulou a decisão anterior e manteve o pleito.

No dia 22 deste mês, Tribunal Superior manteve a cassação. Novamente por unanimidade, os sete ministros da Corte rejeitaram os recursos apresentados contra a perda dos mandatos, decretada em maio.

Com informações- G1


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