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Virada Feminina emite carta de apoio a Juliana Garcia, vítima de 60 socos em elevador, e reforça luta contra a violência a mulher

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Virada Feminina emite carta de apoio a Juliana Garcia, vítima de 60 socos em elevador, e reforça luta contra a violência a mulher

Brasil – Em um momento que mobilizou a sociedade brasileira e acendeu o alerta sobre a brutalidade da violência contra a mulher, o Instituto Virada Feminina emitiu uma carta pública de apoio, solidariedade e sororidade à jovem Juliana Garcia, vítima de uma tentativa de feminicídio na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A agressão, cometida por seu ex-namorado, Igor Eduardo Pereira Cabral, dentro de um elevador, deixou Juliana com o rosto gravemente deformado após mais de 60 socos.

O caso, registrado por câmeras de segurança e amplamente divulgado nas redes sociais e veículos de imprensa, gerou comoção nacional e indignação coletiva.

Veja: 

Diante da repercussão e da gravidade do crime, o Instituto Virada Feminina, por meio de sua presidente Marta Lívia Suplicy, reafirmou o compromisso da organização com a proteção das mulheres e o combate incansável à violência de gênero.

Em nota oficial, o Instituto expressou profunda empatia e ofereceu suporte jurídico, psicológico e social à vítima. “O Instituto Virada Feminina se une à sua história com firmeza e empatia. Colocamo-nos inteiramente à disposição para oferecer suporte jurídico, psicológico e social. Juliana, você não está só. Caminharemos ao seu lado — com mãos dadas, com voz firme, com peito aberto”, afirma o comunicado.

A Virada Feminina, organização nacional voltada à promoção de políticas públicas para mulheres, tem atuado com protagonismo na articulação de redes de apoio, programas de empoderamento feminino e projetos de enfrentamento à violência doméstica e institucional.

A tentativa de feminicídio contra Juliana Garcia reacende o debate urgente sobre a necessidade de políticas efetivas de proteção e sobre o papel de todos os setores — jurídico, social, educacional e cultural — na desconstrução do machismo estrutural.

Leia nota da Virada Feminina na íntegra: 



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