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Sobe para 40 número de mortes por H1N1 na cidade de São Paulo

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SÃO PAULO – A cidade de São Paulo registrou 40 mortes provocadas pelo vírus H1N1 e 385 casos confirmados da doença até o dia 19 de abril deste ano. Os dados representam um aumento considerável em relação ao último balanço da Prefeitura, divulgado em 8 de abril, quando 17 mortes haviam sido confirmadas. No mesmo período do ano passado, não ocorreu nenhuma morte na cidade e apenas 12 pessoas foram infectadas.

De acordo com a secretaria municipal de saúde, do total de óbitos confirmados neste ano, 17 são de crianças com menos de cinco anos e idosos com mais de 60 anos, o que representa 42% das mortes. Os dois grupos têm prioridade na campanha de vacinação, que foi antecipada em São Paulo em razão do grande número de casos.

A pasta informou ainda que, das 40 mortes provocadas pelo vírus H1N1, 31 das vítimas (77,5%) tinham fatores de risco na saúde e somente cinco tinham se vacinado.

— Os dados só reforçam que os dois extremos das faixas etárias – de 60 ou mais e menor de cinco anos – são de fato os que têm maior taxa de síndrome respiratória aguda grave provocada por H1N1. Então, a campanha continua e quem não foi vacinar é importante que vá — disse o secretário municipal de saúde, Alexandre Padilha.

Segundo o balanço da saúde, de 4 de abril até o último dia 20, cerca de 1,7 milhão de paulistanos foram vacinados, o que corresponde a 63,6% do público-alvo da campanha. A meta da gestão municipal é imunizar 3,2 milhões de pessoas até o próximo dia 30, quando se encerra a vacinação.

No estado de São Paulo, até 12 de abril, foram notificados 715 casos de Influenza A causados pelo H1N1 e 91 óbitos.

A campanha nacional de vacinação, antecipada na capital paulista e na região metropolitana se iniciou no dia 4 para profissionais de saúde. A partir do dia 11, começaram a ser imunizados idosos com mais de 60 anos, gestantes, crianças com mais de seis meses e menos de cinco anos e a população indígena.

Já no último dia 18 de abril foi iniciada a segunda etapa da campanha e mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias e pessoas com doenças crônicas como diabéticos e hipertensos passaram a receber a dose da vacina.


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