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Hapvida desmonta fake news: não haverá republicação de balanço e resultado se mantém intocável

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Hapvida desmonta fake news: não haverá republicação de balanço e resultado se mantém intocável

Manaus – Em meio a especulações irresponsáveis e discursos alarmistas que circularam nas redes sociais nos últimos dias, a Hapvida notificou a imprensa reafirmando um ponto central: não existe qualquer hipótese de republicação de balanço ou revisão dos resultados contábeis divulgados ao mercado.

A companhia acompanhou a audiência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nesta sexta-feira (5) e deixou claro que cumprirá integralmente todas as determinações do órgão regulador — o que, na prática, já havia sido manifestado pela própria empresa em ofícios anteriores.

O que está realmente acontecendo?

A confusão, explorada por críticos mal-intencionados e influenciadores que sequer dominam contabilidade regulatória, decorre de uma diferença técnica e metodológica entre dois tipos de demonstrações financeiras:

1. IFRS17 (padrão internacional, validado pela CVM e auditoria independente)

2. ANS-GAP (demonstrações específicas do regulador de saúde suplementar)

A própria Hapvida explicou: eventuais revisões determinadas pela ANS dizem respeito somente ao ANS-GAP, que tem função regulatória própria e não se relaciona com a estrutura de balanço usada para o mercado de capitais.

Ou seja:

• As demonstrações IFRS17 não sofrem alteração de resultado.

• Não existe “rombo”, “quebra” ou “reestruturação de balanço”.

• Não há impacto no lucro, no caixa, no patrimônio ou no desempenho consolidado da empresa.

Para deixar ainda mais claro:

A metodologia do IFRS17 já captura, de maneira específica, todos os efeitos contábeis relevantes, e já foi auditada e aprovada sem ressalvas.

A falha (ou má-fé) dos críticos

Quem está dizendo que a Hapvida “vai quebrar” demonstra duas coisas:

1. Ignorância técnica:
Confunde demonstração regulatória (ANS-GAP) com demonstração contábil internacional (IFRS17). Isso é básico para qualquer analista sério.

2. Vontade de gerar pânico:
Narrativas de caos atraem cliques, mas destroem credibilidade. Falar em “republicação de balanço” quando a própria empresa e a auditoria afirmam o contrário beira à desinformação deliberada.

Além disso, se existisse qualquer impacto material no IFRS17, a CVM exigiria republicação imediata, o que não aconteceu — porque simplesmente não há o que republicar.

O fato incontestável

A Hapvida reforçou que:

• As revisões ANS-GAP não alteram o resultado consolidado.

• As demonstrações IFRS17 permanecem válidas, corretas e plenamente auditadas.

• Não há risco contábil ou financeiro decorrente das determinações da ANS.

Qualquer informação diferente disso é especulação, desinformação ou má-fé.

Por que isso importa para o mercado?

Empresas de capital aberto trabalham com transparência plena e sob fiscalização constante da CVM e auditorias independentes.
Se houvesse risco estrutural:

• O mercado teria se movimentado.

• A CVM teria se manifestado.

• A auditoria teria emitido ressalvas.

Nada disso ocorreu.

A fala final da empresa é cristalina: não há impacto financeiro nem obrigação de republicação de nenhuma demonstração contábil do mercado.

A tentativa de construir um cenário de caos não se sustenta nos fatos.

A Hapvida segue operando normalmente, com balanço aprovado, metodologia validada e resultado preservado.

No fim das contas, a postura oficial joga luz sobre a verdade e silencia quem tentou criar tempestade a partir de informações distorcidas.



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