Hapvida desmente Fake News do BNC e demonstra solidez com crescimento e expansão de infraestrutura; veja vídeo
Brasil – Em meio a notícias alarmantes veiculadas pelo BNC, que sugerem que a Hapvida Participações e Investimentos S.A. estaria “na UTI” ou à “beira do colapso” devido à suposta “gestão temerária”, os dados concretos do Relatório de Resultados do 3T25 e o posicionamento da administração apontam o contrário. Longe de uma derrocada, a companhia reafirma sua estratégia de longo prazo e sua capacidade de execução, respaldada por indicadores financeiros sólidos e um robusto plano de expansão da rede própria. A Receita Líquida da companhia atingiu R$ 7,775 bilhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), um avanço de 6,0% em relação ao mesmo período do ano anterior (3T24). O Lucro Líquido Ajustado totalizou R$ 337,7 milhões no 3T25.
As alegações de “risco de insolvência” são refutadas pela estrutura de capital da Hapvida. O índice de endividamento da empresa, medido pela Dívida Líquida/EBITDA UDM, manteve-se controlado em 1,00x no 3T25 , um patamar considerado aceitável pelo covenant contratual. Além disso, desmentindo o risco regulatório e o suposto colapso, todas as operadoras do grupo apresentaram Superávit de Capital Regulatório (CR), que aumentou em R$ 223,9 milhões no 3T25 em relação à posição Jul/25 Proforma.
A sinistralidade caixa (Cash MLR) atingiu 75,2% no 3T25 , uma alta que a administração atribuiu a fatores pontuais e sazonais. O aumento foi impulsionado pela aceleração do projeto de expansão e qualificação da rede própria, que pressiona temporariamente a sinistralidade por sobreposição provisória com a rede credenciada e pelo ramp-up das novas unidades. Soma-se a isso, uma sazonalidade desfavorável, com um período mais forte de viroses nas regiões Norte e Nordeste, e um inverno mais longo e seco no Sudeste, elevando a incidência de doenças respiratórias. A Hapvida está assumindo essa pressão de curto prazo como um investimento planejado, tendo adicionado 917 novos leitos e 25 unidades ambulatoriais desde o início de 2025. A empresa continua os investimentos em infraestrutura (CapEx de R$ 225,2 milhões no 3T25) 15para garantir o controle de custos a longo prazo16.
Longe da “gestão temerária”, a empresa demonstrou melhorias concretas em qualidade e eficiência. A Hapvida registrou uma redução de 41% nas Notificações de Intermediação Preliminar (NIPs) em relação ao primeiro trimestre de 2024. Operacionalmente, a companhia conseguiu atender a quase 80% dos pacientes em prontos-socorros em menos de 15 minutos em regiões-chave, um índice que era de 40% no passado.
A maior prova de confiança é o movimento realizado pela família controladora e pelo próprio CEO, Jorge Pinheiro Koren de Lima. Em uma declaração pública, o CEO comunicou que, aproveitando a queda nos valores das ações do mercado, a família aumentou sua disposição na compra de ações e implementou um programa que será “longo e intenso de recompra de ações”. Ele enfatizou a “crença inegociável no propósito dessa Companhia” e a observação do “longuíssimo prazo”. A combinação da compra pela empresa e pela família fez a participação da família Pinheiro ultrapassar o percentual de 40% na empresa. Tal iniciativa é um forte sinal de que a gestão e o acionista majoritário acreditam que o valor intrínseco da Hapvida é superior ao preço atual de mercado, reiterando que o que está sendo feito é “sólido” e levará a empresa ao cumprimento de sua missão.
Veja vídeo:


