Grávida revela ser a verdadeira “Japinha do CV” e desabafa sobre o mundo do crime: “Não quero morrer como os outros”; veja vídeo
Brasil – A polêmica em torno da identidade da chamada “Japinha do CV” ganhou um novo capítulo nesta semana. Uma mulher identificada como Bibi publicou um vídeo nas redes sociais afirmando ser a verdadeira integrante do Comando Vermelho (CV) associada ao apelido que viralizou recentemente. Nas imagens, ela aparece grávida e declara que abandonou a vida criminosa.
“Eu sempre deixei claro, desde o início da minha gravidez, que abri mão de tudo. Hoje em dia, o meu foco realmente é no meu filho”, afirmou. “Voltaram à tona algumas fotos minhas, o que pode acontecer, pois é o meu passado, e meu passado me condena, mas não é o que eu sou hoje em dia”, completou.
Bibi contou que, apesar de ter se envolvido com o crime, nunca foi conhecida como “Japinha do CV”, e disse ter se surpreendido ao ver o próprio nome e imagem envolvidos na confusão com a influenciadora Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como Penélope. A influenciadora teve sua foto amplamente compartilhada como se fosse da suposta criminosa, o que a levou a se pronunciar publicamente nesta terça-feira (11).
No vídeo, Bibi também relata que viu na gravidez um sinal para mudar de vida. “Hoje só quero ter a oportunidade de dar um destino diferente ao meu filho. Me deixem em paz, para que eu possa ter uma boa gestação e meu filho possa ter uma boa criação”, desabafou.
Veja o vídeo:
Assim como Bibi, Penélope também admitiu ter se envolvido com atividades ilícitas no passado, mas ressaltou que atualmente não tem qualquer ligação com o crime. Ela afirmou que as imagens veiculadas na internet são antigas e nega ser a “Japinha do CV”.
Penélope ainda desmentiu os boatos sobre sua suposta morte durante uma operação policial no Rio de Janeiro e disse que o apelido foi criado pela própria internet.
O caso segue gerando grande repercussão nas redes sociais, com milhares de comentários sobre as declarações das duas mulheres e dúvidas sobre quem seria, de fato, a verdadeira “Japinha do CV”.


