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“E se o pior acontecer?”: por que o brasileiro ainda ignora o seguro que salva vidas e bolsos

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“E se o pior acontecer?”: por que o brasileiro ainda ignora o seguro que salva vidas e bolsos

No Brasil, a cultura de contratar seguros ainda está longe de ser um hábito consolidado. Enquanto o seguro de vida é subestimado, outras modalidades – como saúde, residencial e empresarial – também passam despercebidas pela maioria da população. Dados recentes da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que apenas 17% dos brasileiros possuem seguro de vida, e a adesão a outras categorias é ainda menor. Em países desenvolvidos, como Estados Unidos e Japão, onde mais de 80% da população conta com algum tipo de proteção segurada, o cenário é bem diferente, evidenciando uma lacuna cultural e econômica que o Brasil precisa superar.

Seguro nos países desenvolvidos: uma lição de planejamento

Nos países mais ricos, o seguro não se limita ao óbito: é uma ferramenta abrangente que protege saúde, patrimônio e negócios, muitas vezes incentivada ou exigida por lei. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de prêmios de seguros em relação ao PIB atinge 5,2% em seus países membros, enquanto no Brasil esse índice é de apenas 0,6% – colocando o país na 43ª posição entre 55 nações analisadas. Nos Estados Unidos, o seguro saúde é essencial para enfrentar custos médicos altos, enquanto o seguro residencial é quase universal entre proprietários. No Japão, seguros contra desastres naturais, como terremotos, são amplamente contratados, refletindo uma cultura de prevenção que o Brasil poderia adotar.

Essa mentalidade de proteção nos países desenvolvidos contrasta com a percepção brasileira de que “seguro é supérfluo”. Aqui, a falta de obrigatoriedade e de educação financeira faz com que muitos vejam essas apólices como gastos, não como investimentos em segurança.

A realidade brasileira e os benefícios ignorados

No Brasil, a baixa adesão aos seguros deixa famílias e empresas vulneráveis a imprevistos que poderiam ser mitigados com coberturas adequadas. Os desastres naturais, por exemplo, são uma ameaça constante: segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), entre 2013 e 2023, 41% dos desastres registrados foram relacionados a chuvas ou secas. As enchentes no litoral de São Paulo em 2023, que desalojaram milhares, mostram como um seguro residencial poderia garantir recursos para reconstrução.

O seguro de vida, por sua vez, vai além da cobertura por falecimento. Ele pode incluir benefícios como indenização por invalidez, suporte para doenças graves ou até diárias por incapacidade temporária (DIT), essenciais para trabalhadores informais que dependem da renda diária. O seguro saúde é outro aliado subutilizado: em um país onde o SUS enfrenta filas e os planos privados são caros, apólices que cobrem internações ou cirurgias podem evitar dívidas médicas. Para empresas, o seguro empresarial protege contra interrupções por incêndios, furtos ou desastres, algo crucial em um contexto de instabilidade climática e econômica.

Por que o seguro é um investimento, e não um gasto?

A pandemia trouxe um leve despertar: segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), 14% dos jovens entre 18 e 24 anos mostraram interesse em seguros entre 2020 e 2023. Ainda assim, a barreira cultural persiste. “O brasileiro precisa entender que o seguro é uma rede de proteção para o presente e o futuro, não um custo desnecessário”, explica Luciana Bastos, da Icatu Seguros. Imagine um autônomo que sofre um acidente: com um seguro de vida com DIT, ele receberia um valor diário durante a recuperação. Ou uma loja atingida por um incêndio: o seguro empresarial cobriria os prejuízos e garantiria a continuidade do negócio. Esses exemplos mostram como as diversas modalidades de seguro podem transformar tragédias em desafios superáveis.

Plannin Seguros: mais de uma década protegendo os brasileiros

Há mais de 15 anos, a Plannin Seguros vem protegendo você, seu futuro e sua carreira com um portfólio diversificado que vai além do seguro de vida. A empresa oferece segurança financeira através de ferramentas como Seguro de Vida, Previdência Privada, Plano de Saúde e Consórcios, personalizando soluções para atender às necessidades de cada cliente. Eleita por três vezes a melhor corretora do Ramo Vida do Amazonas e membro da prestigiada MDRT (Million Dollar Round Table), a Plannin também disponibiliza opções como seguro saúde, residencial e empresarial. Sediada em Manaus (AM), a Plannin combina atendimento humano e tecnologia para descomplicar o acesso à proteção. Acompanhe o Instagram (@plannin.br) para saber mais.

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