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Avião que caiu em Minas Gerais não tinha autorização para táxi aéreo, diz ANAC

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Avião que caiu em Minas Gerais não tinha autorização para táxi aéreo, diz ANAC

Brasil – O avião monomotor que caiu na manhã deste domingo (28) na zona rural de Itapeva, em Minas Gerais, não tinha autorização para fazer serviço de táxi aéreo, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O órgão informou que a aeronave de matrícula PS-MTG foi fabricada em 1996 pela Piper Aircraft e estava em situação regular.

A aeromotor tinha seis assentos, mas o número máximo de passageiros era cinco. O peso máximo de decolagem era de 1.950 kg. Ela estava em situação de aeronavegabilidade normal. A última transferência de propriedade foi feita em 23 de novembro de 2023.

“A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) lamenta o ocorrido e se solidariza com amigos e familiares das vítimas”, disse a agência, por meio de nota.

Itapeva fica a cerca de 460 km da capital mineira, Belo Horizonte. O atendimento ocorreu às 10h38 no Bairro Monjolinho.

Chovia forte na região nesta manhã, quando a aeronave se despedaçou no ar e caiu. De acordo com o Corpo de Bombeiros de MG (CBMMG), ao menos três pessoas morreram, sendo dois homens e uma mulher, ainda não identificados.

As equipes prosseguem nas buscas de outras possíveis vítimas na região em que os destroços da aeronave caíram, a um raio aproximado de 400 metros.

Investigação

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), responsável por coletar informações relacionadas a acidentes aeronáuticos, já foi acionado.

“A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse o Cenipa.

* Com informações do Metrópoles


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