Olimpíadas de Paris 2024: blasfêmia na abertura contrasta com punição dada à skatista Rayssa Leal por expressar sua fé
Mundo – A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ficará marcada na história não apenas pelas luzes e performances, mas por uma blasfêmia que chocou milhões de cristãos ao redor do mundo. Em um ato de escárnio, a cerimônia de abertura retratou uma paródia da Última Ceia de Cristo, com drag queens protagonizando o que muitos consideram uma afronta direta ao Cristianismo.
Esse ataque à fé cristã foi realizado sob a bandeira do “woke”, um movimento que, ironicamente, prega a inclusão e o respeito às diversidades, mas que aqui mostrou seu verdadeiro rosto: o desrespeito a uma das maiores religiões do planeta. O Cristianismo, como sempre, parece ser alvo fácil para piadas e paródias, especialmente em solo francês, um país que tem uma longa história de conflitos com a Igreja.
O que é ainda mais revoltante é que, enquanto o Comitê Olímpico Internacional (COI) permite, e até celebra, esse tipo de representação na abertura dos Jogos, a jovem skatista brasileira Rayssa Leal, a Fadinha, foi notificada por simplesmente expressar sua fé em Jesus Cristo durante a competição. Rayssa, que tem apenas 16 anos, declarou que “Jesus é o caminho, a verdade e a vida”, uma mensagem simples e verdadeira, que não deveria ofender ninguém, mas que foi suficiente para que o COI decidisse puni-la.
A discrepância de tratamento é gritante. Enquanto o Cristianismo é vilipendiado em um dos maiores eventos esportivos do mundo, uma jovem atleta é silenciada por professar sua fé. Isso mostra que, para o COI e para muitos que seguem essa ideologia woke, há uma regra clara: o Cristianismo pode ser atacado, ridicularizado e parodiado à vontade, mas os cristãos, por sua vez, devem manter suas convicções em silêncio.
A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 não apenas ofendeu os cristãos, mas também revelou uma hipocrisia preocupante. A liberdade de expressão, que deveria ser um direito universal, parece ser seletiva quando se trata de defender valores cristãos.
Como o COI pode justificar tal dualidade? Por que a fé de Rayssa Leal, a Fadinha, é silenciada enquanto a fé de bilhões de cristãos é ridicularizada em um evento global?
O CM7 Brasil repudia essa atitude e se une a todos os que se sentem ofendidos e indignados com essa situação. Que a voz de Rayssa Leal continue a ecoar, e que a fé cristã seja respeitada, assim como todas as outras crenças merecem ser.
Enquanto isso, seguimos denunciando essa hipocrisia e defendendo a liberdade de expressão de todos – cristãos, inclusive.




