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Prefeito de Maraã é preso suspeito de participar da morte do então prefeito do município Cícero Lopes

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Prefeito de Maraã é preso suspeito de participar da morte do então prefeito do município Cícero Lopes

O prefeito de Maraã, Luiz Magno Praiano Moraes (PMDB), foi preso na tarde desta quarta-feira (21), suspeito de envolvimento na morte do então prefeito do município Cícero Lopes (PROS),

O gestor deve desembarcar às 18h, no terminal 2 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (Eduardinho), na zona oeste de Manaus, conforme confirmou a assessoria de imprensa do Ministério Público do Amazonas (MP-AM).

De acordo com a assessoria de imprensa do MP, o prefeito vem escoltado por duas equipes comandadas pelo procurador de justiça e coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, Mauro Veras, e pelo secretário da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Sergio Fontes.

Um coletiva de imprensa sobre a prisão vai ocorrer na sede do MP, nesta quinta-feira, mas o horário ainda não foi definido, segundo a assessoria de imprensa do MP.

O Comandante da Polícia Militar, por meio do Comando de Policiamento do Interior (CPI), determinou que reforçasse o policiamento em Maraã. Deslocaram para a cidade um oficial e seis soldados para fins de policiamento em caso de possíveis manifestações populares violentas. 

O caso

O prefeito de Maraã, Cícero Lopes, foi assassinado com um tiro nas costas no dia 28 de fevereiro deste ano. De acordo com o coronel James Frota, comandante da Polícia Militar, o prefeito estava na frente de sua residência, por volta das 19h, quando levou um tiro. Lopes chegou a ser encaminhado ao hospital, mas não resistiu ao ferimento.

No dia 4 de março deste ano, Lázaro Moraes de Assis, 40, Aldemir Alves de Freitas, 40, e Marcos Aleksandro Praiano da Silva, 25, foram presos apontados como mandantes do assassinato de Cícero Lopes, então  prefeito de Maraã (distante 632 quilômetros de Manaus).

Na época da prisão, o delegado Ivo Martins, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), informou que a motivação do crime é uma dívida de R$ 40 mil que o suspeito Aldemir tinha com o prefeito. “O Aldemir é dono de postos de combustível no município e prestava serviços de venda do produto para a prefeitura”, afirmou.

Fonte D24 



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