Debate revela que estratégias de ataques pessoais e mentirosos a Artur vão continuar

“Estou frustrado, porque não vi propostas do outro lado. Eu vi a tentativa de me insultar, uma pessoa que não olha de forma muito reta a vida, dar um tapa e esconder a mão. Eu apresentei propostas. Ficou patente o destempero. Se trata de uma candidatura de pouca responsabilidade”, disse Artur.
Logo no primeiro bloco, dois assuntos conhecidos: a suposta arrecadação bilionária, que teria dado à atual gestão 5 bilhões que não foram utilizados em investimentos e 300 mil pessoas levadas ao SPC por dívidas com IPTU. Artur voltou a dizer que dos tais 5 bilhões, descontados os reajustes de salários dos servidores, inflação do período, reestruturação da Previdência dos Servidores, restou pouco mais de R$ 200 milhões/ano para investimentos.
Em relação aos débitos do IPTU, Artur disse que seria irresponsável se não cobrasse as dívidas existentes em detrimento de obras e serviços necessários à população e confirmou a existência da cobrança de 26 mil e não 300 mil contribuintes, como afirma Marcelo.
Marcelo tentou se desvincular da Operação Maus Caminhos e sua ligação com o governo Melo, que está em seu arco de alianças, tentando colar na administração municipal os crimes cometidos na esfera estadual.
Os ataques também foram desferidos para o lado pessoal, o que levou a direção do programa a conceder um minuto de direito de resposta para Artur se defender das ofensas. Ele preferiu usar o tempo para falar de suas propostas, como a de construir o BRT, implantar o Proemem para construção de novas escolas e reforçar as estratégicas educacionais para reduzir evasão, distorção série-idade e reprovações. Artur falou ainda da construção do BRT e completar a implantação da cidade inteligente.
“É a hora da responsabilidade. Hora do povo decidir quem vai continuar a comandar esse barco: o grupo que faliu a saúde ou quem organizou as finanças, plantou uma bela colheita a favor do nosso povo. É hora do voto”, finalizou Artur.
Fotos: Mário Oliveira



