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Afonso Lobo terá que explicar concentração de licitações na Sefaz paralelas a CGL

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Afonso Lobo terá que explicar concentração de licitações na Sefaz paralelas a CGL

Manaus, AM - 09/08/2015 - O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado Josué Neto (PSD) e o líder do governo David Almeida (PSD) e demais deputados na sala de reunião da presidência com o secretário da Fazenda Afonso Lobo e com o diretor-presidente da Fundação Amazonprev, Fabio Pereira Garcia dos Santos. (Fotos Alberto César Araújo/Aleam)

O pleno tribunal de Contas do Amazonas decidiu, na manhã desta terça-feira (30), durante a 31º Sessão Ordinária, por unanimidade, convocar o titular da Secretária da Fazenda (Sefaz) Afonso Lobo, para prestar esclarecimentos ao colegiado a respeito dos processos licitatórios que vêm sendo realizados na pasta paralelamente aos que tramitam na Comissão Geral de Licitação do Estado (CGL-AM).

A convocação foi sugerida pelo procurador-geral de Contas, Carlos Alberto de Almeida, após explanação do conselheiro-relator das Contas da Sefaz, Júlio Cabral, que informou ao colegiado sobre o sobre o excesso de representações propostas por concorrentes contra a pasta em virtude de certames realizados para obtenção de produtos, de forma generalizada, para todo complexo administrativo estadual.

Na ocasião, ao pedir um posicionamento do Pleno, o conselheiro Júlio Cabral relembrou ao colegiado o entendimento do TCE de que os processos, com pedido de suspensão cautelar, contra processos licitatórios, para aquisição de bens ou serviços, deveriam ser julgados pelos relatores da pasta beneficiada pelo certame e também pelo relator das contas da CGL, no caso dos contratos. Na visão do conselheiro, os processos licitatório realizados na Sefaz  generalizam a compra e atrapalham o controle.

A sugestão do procurador Carlos Alberto, acatada pelo conselheiro-presidente Ari Moutinho Júnior, foi aprovada pelos conselheiros Érico Desterro, Yara Lins dos Santos, Mario de Mello, e pelos conselheiros  convocados Mário Filho e Alípio Reis Firmo Filho

Ao comentar sobre o assunto, o conselheiro Ari Moutinho Júnior informou que iria convocar via ofício e ponderou que a Sefaz tem uma função específica no Estado, que não é a de realizar processos licitatórios. “Quem vai comprar, controlar, distribuir e pagar é a Sefaz? Essa superconcentração deverá ser explicada pelo secretário. Outro dia foi uma frota de carros e agora gêneros alimentícios. No organograma do Estado não consigo identificar a razão dessa supercentralização na Sefaz. O questionamento é válido e respeitosamente obteremos essa explicação.

Fonte: Radar Amazônico / foto: reprodução da internet


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