O que político não faz, a Virada Feminina do Amazonas faz: mais de 600 mulheres recebem apoio e orientação no Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher
Manaus – Enquanto muitos discursos políticos ficam apenas nas promessas, a Virada Feminina do Amazonas mostrou mais uma vez o que é ação de verdade. Em pleno Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, o movimento liderado por Cileide Moussallem reuniu mais de 600 mulheres em uma grande mobilização que uniu acolhimento, orientação jurídica, apoio psicológico e distribuição de alimentos.
O evento, marcado por emoção e solidariedade, aconteceu em um momento simbólico, reforçando a importância de proteger, ouvir e fortalecer mulheres que enfrentam situações de violência. Em um espaço seguro, cada participante pôde receber atendimento humanizado e informações sobre seus direitos, além de sair com a certeza de que não está sozinha.
“Enquanto muitos políticos aparecem só em época de eleição, a Virada Feminina está nas ruas, nas comunidades, nas vidas dessas mulheres. Nós não falamos, nós agimos”, afirmou Cileide Moussallem, presidente da Virada.
Com apoio de voluntárias e parceiros sociais, a ação levou também cestas básicas, kits de higiene e encaminhamentos legais, garantindo suporte imediato para dezenas de famílias em vulnerabilidade.
Mais do que um evento, o ato se transformou em um grito coletivo por respeito e justiça, reafirmando que a luta contra a violência não é apenas uma data no calendário, mas um compromisso diário de toda a sociedade.
“O que muitos políticos não fazem, a Virada Feminina faz: chega onde o poder público não chega, estende a mão onde o Estado se cala e dá voz a quem foi silenciada”, completou Cileide.
A Virada Feminina do Amazonas segue sendo uma das maiores forças de mobilização social do estado, unindo empatia, ação e coragem para transformar dor em força e esperança em futuro.
