Brasília Amapá Roraima Pará |
Manaus
Web Stories STORIES
Brasília Amapá Roraima Pará

‘O que aconteceu comigo foi espiritual, não fui presa porque mereci!’, diz Isabelly Aurora em testemunho; veja

Compartilhe
‘O que aconteceu comigo foi espiritual, não fui presa porque mereci!’, diz Isabelly Aurora em testemunho; veja

Manaus – Na noite desta sexta-feira (20), Isabelly Aurora se manifestou pela primeira vez após ter tido sua prisão domiciliar revogada em Manaus. Durante seu testemunho em uma igreja, a influenciadora revelou ter compreendido o motivo de ter sido presa.

Durante a transmissão ao vivo, que chegou a alcançar 7.632 mil pessoas, em sua nova conta no Instagram, Isabelly contou como foram os seus longos dias dentro da penitenciária e que resolveu começar a ler a bíblia para passar o tempo.

”Comecei a ler a bíblia todos os dias, quando comecei a sentir algo inexplicável. Fui no banheiro orar, já que era o único lugar que eu podia ficar sozinha. Me ajoelhei e falei com Deus. No dia seguinte uma mulher apareceu para ser a minha advogada. Eu pedi de Deus que ele me enviasse alguém e eu senti que era ela!”, disse Isabelly.

Isabelly conta ainda que a partir daquele momento em que teve suas orações atendidas, foi quando compreendeu que sua situação era espiritual.

”Não foi uma prisão porque eu mereci, foi porque Deus queria me preparar para algo que eu ia viver porque a vida que eu estava vivendo era uma vida morta. Foi naquele lugar que eu me perguntei o motivo de eu estar ali se eu não merecia, foi quando eu lembrei que eu tinha feito uma promessa para Deus. Eu achei até que ele estava me punindo, mas na verdade ele estava me tratando, porque eu sai de lá uma nova mulher”, disse a influenciadora.

Entre aplausos e incentivo dos fiéis, a influenciadora ressaltou durante a live que sabe que muitos não irão acreditar em sua mudança, mas que a salvação é individual e que ela está buscando ir para o céu.

Veja o vídeo: 

Operação Dracma

Isabelly Aurora e outros influenciadores foram presos durante a “Operação Dracma,” que desenrolou-se em duas fases, nos dias 29 de junho e 5 de julho deste ano. A investigação, liderada pelo delegado Cícero Túlio, teve início após suspeitas de uma organização criminosa envolvida na gestão de rifas clandestinas e ilegais, com acusações de lavagem de dinheiro.

A análise dos equipamentos eletrônicos dos acusados revelou a manipulação dos resultados dos sorteios, minando a integridade das rifas. Isabelly Aurora Simplício Souza, Aynara Ramilly, Enzo Felipe da Silva Oliveira, e João Lucas da Silva Alves, conhecido como “Lucas Picolé,” foram identificados como peças-chave no esquema ilegal. Eles foram responsabilizados por promover e divulgar jogos de azar ilegais, além de ocultar os recursos provenientes da venda de bilhetes eletrônicos através da lavagem de dinheiro.



Banner Rodrigo Colchões

Banner 1 - Portal CM7 Siga-nos no Google News Portal CM7



Carregar mais