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Justiça desmascara ataque do Radar Amazônico contra Cileide Moussallem e classifica matéria como difamação

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Justiça desmascara ataque do Radar Amazônico contra Cileide Moussallem e classifica matéria como difamação

Manaus – Uma decisão que promete estremecer os bastidores da imprensa amazonense: o Judiciário reconheceu que o Radar Amazônico ultrapassou limites, atribuindo crimes e fraudes sem qualquer prova contra Cileide Moussallem, em uma matéria agora oficialmente classificada como difamatória.

A sentença é clara e direta: o conteúdo publicado pelo Radar não era jornalismo, mas um ataque pessoal, baseado em acusações graves, montadas de maneira irresponsável e com o objetivo de prejudicar reputações.

A Justiça determinou:

  • Retirada imediata da matéria do ar em até 48 horas;

  • Multa de R$ 500 por dia em caso de descumprimento;

  • Indenização por danos morais a Cileide.

Veja: 

A publicação que gerou a condenação insinuava que advogados cometiam “fraudes processuais”, “má-fé contumaz” e até “conluio com magistrados” para beneficiar Cileide — acusações tão graves que exigiriam provas sólidas, mas não havia nenhuma.

O magistrado deixou claro que, ao rotular Cileide como “fake news”, sugerir conluio judicial e insinuar crimes sem fundamento, o Radar ultrapassou a liberdade de imprensa e agiu com a intenção de difamar. Essa conclusão desmonta a narrativa do Radar e confirma que não se tratava de denúncia jornalística, mas de perseguição.

A decisão enfatiza ainda que:

  • O texto era opinativo travestido de notícia;

  • As acusações eram infundadas e sem comprovação;

  • O teor era pejorativo e ofensivo, com clara tentativa de influenciar a opinião pública;

  • A liberdade de imprensa não autoriza imputar crimes sem provas.

Em outras palavras, não havia jornalismo ali — havia ataque.

Além de obrigar o Radar a remover a matéria, a decisão corrige um ciclo de agressões que vinha se intensificando. Cileide — constantemente alvo de manchetes carregadas de insinuações — agora tem respaldo oficial da Justiça de que sofreu um ataque à sua reputação.

A sentença também serve como alerta para veículos que usam a internet para atacar desafetos políticos, concorrentes ou figuras públicas: a Justiça está atenta e, quando os limites são ultrapassados, há consequências.

Num ambiente em que ataques pessoais se transformam em manchetes e veículos distorcem fatos para ganhar cliques, essa decisão representa um ponto de virada: difamar, inventar narrativas ou usar a imprensa como arma política tem consequências.



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